Pronunciamento
Luciane Carminatti - 053ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 29/05/2018
DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI (Oradora) - Comenta o ato da secretária da Educação, que através do ofício n. 184, determina a exoneração de supervisores das escolas estaduais, embasando-se, segunda a mesma, na Resolução 002/2018, expedida pelo grupo gestor do governo, que dispõe sobre o aumento de despesas nos órgãos da administração direta, autarquias e fundações, do Poder Executivo estadual e das empresas dependentes do Tesouro do Estado para o exercício de 2018.
Explica que este ofício se remete à resolução do grupo gestor, mas a resolução versa sobre aumento de despesas, o que não é o caso destes supervisores, que já estavam desempenhando a função desde o processo de eleição da gestão escolar, não configurando um novo quadro. Também lamenta este fato por considerá-lo uma grande arbitrariedade da secretária, porque não existe a instrução de demissão por parte do grupo gestor, apenas de não haver novas contratações.
Refuta a maneira perversa da exigência de que os diretores escolham quem vão demitir, demonstrando a sua indignação com tal fato que no seu entendimento não tem parâmetro legal. Também ressalta a importância da existência desses profissionais para o bom andamento da administração escolar, pois é impossível ao diretor desempenhar plenamente a sua função sem essa assessoria. Solicita o apoio do Parlamento nesta luta para que as escolas não tenham mais esta perda, e apadrinhamentos e injustiças não sejam cometidas.
Deputado Patrício Destro (Aparteante) - Corrobora o pensamento da deputada, lamentando este critério perverso de escolha de quem vai sair, que está agravando o grande desgaste emocional daqueles que trabalham na Educação, e concorda que um diretor não pode cuidar de tudo sem uma assessoria.
Deputada Ada De Luca (Aparteante) - Reafirma o seu desejo de apoiar a deputada nesta luta, pois já trabalhou no Magistério e conhece os seus problemas, destacando que a redução de pessoal afetará diretamente as crianças. [Taquígrafa: Sara]
Explica que este ofício se remete à resolução do grupo gestor, mas a resolução versa sobre aumento de despesas, o que não é o caso destes supervisores, que já estavam desempenhando a função desde o processo de eleição da gestão escolar, não configurando um novo quadro. Também lamenta este fato por considerá-lo uma grande arbitrariedade da secretária, porque não existe a instrução de demissão por parte do grupo gestor, apenas de não haver novas contratações.
Refuta a maneira perversa da exigência de que os diretores escolham quem vão demitir, demonstrando a sua indignação com tal fato que no seu entendimento não tem parâmetro legal. Também ressalta a importância da existência desses profissionais para o bom andamento da administração escolar, pois é impossível ao diretor desempenhar plenamente a sua função sem essa assessoria. Solicita o apoio do Parlamento nesta luta para que as escolas não tenham mais esta perda, e apadrinhamentos e injustiças não sejam cometidas.
Deputado Patrício Destro (Aparteante) - Corrobora o pensamento da deputada, lamentando este critério perverso de escolha de quem vai sair, que está agravando o grande desgaste emocional daqueles que trabalham na Educação, e concorda que um diretor não pode cuidar de tudo sem uma assessoria.
Deputada Ada De Luca (Aparteante) - Reafirma o seu desejo de apoiar a deputada nesta luta, pois já trabalhou no Magistério e conhece os seus problemas, destacando que a redução de pessoal afetará diretamente as crianças. [Taquígrafa: Sara]