Pronunciamento
Luciane Carminatti - 111ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 26/11/2019
DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI (Oradora) - Informa que esteve na Alemanha, na semana anterior, visitando um campo de concentração, e comenta que o nazismo deve ser combatido, inclusive no Brasil, onde afirma haver perseguição contra pensamentos do campo da esquerda. Acrescenta que Santa Catarina é o segundo estado que mais possui células nazistas, e o governo deve se preocupar com este dado.
Menciona a campanha do Dia Internacional Pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que começa dia 25 de novembro e finaliza 10 de dezembro, que é o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Exibe um vídeo produzido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Araquari.
Comenta sobre sua parcela de colaboração neste tema. Informa que, desde 2017, as mulheres que utilizam transportes públicos intermunicipais podem solicitar a parada fora do ponto de embarque e desembarque após as 22h, evitando exposição em locais inseguros. A fixação de cartazes e divulgação de canais de denúncia de assédio moral e sexual. E, atualmente, está em discussão um projeto de lei para inserir no currículo das escolas públicas e privadas do estado o ensino sobre a Lei Maria da Penha. E um projeto de lei que aumenta de 10% para 30% as vagas destinadas para mulheres nas carreiras de polícia e bombeiro militar.
Demonstra indignação ao citar uma publicação do jornal da NSC, cujo título está escrito "Estado deixa a pé delegados de Santa Catarina na Conferência Nacional da Assistência Social". Comenta que o governo deve entender que assistência social é direito do catarinense em situação vulnerável e está na Constituição. Reitera a importância da conferência para debater e reforçar políticas públicas, e afirma que lutará para garantir investimentos no combate à vulnerabilidade dos catarinenses. [Taquigrafia: Northon]
Menciona a campanha do Dia Internacional Pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que começa dia 25 de novembro e finaliza 10 de dezembro, que é o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Exibe um vídeo produzido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Araquari.
Comenta sobre sua parcela de colaboração neste tema. Informa que, desde 2017, as mulheres que utilizam transportes públicos intermunicipais podem solicitar a parada fora do ponto de embarque e desembarque após as 22h, evitando exposição em locais inseguros. A fixação de cartazes e divulgação de canais de denúncia de assédio moral e sexual. E, atualmente, está em discussão um projeto de lei para inserir no currículo das escolas públicas e privadas do estado o ensino sobre a Lei Maria da Penha. E um projeto de lei que aumenta de 10% para 30% as vagas destinadas para mulheres nas carreiras de polícia e bombeiro militar.
Demonstra indignação ao citar uma publicação do jornal da NSC, cujo título está escrito "Estado deixa a pé delegados de Santa Catarina na Conferência Nacional da Assistência Social". Comenta que o governo deve entender que assistência social é direito do catarinense em situação vulnerável e está na Constituição. Reitera a importância da conferência para debater e reforçar políticas públicas, e afirma que lutará para garantir investimentos no combate à vulnerabilidade dos catarinenses. [Taquigrafia: Northon]