Pronunciamento
José Milton Scheffer - 015ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 13/03/2012
O SR. DEPUTADO JOSÉ MILTON SCHEFFER - Sr. presidente, deputado Gelson Merisio, sras. e srs. deputados, queremos, nesta tarde de hoje, primeiramente, em nome da bancada do Partido Progressista, cumprimentar lideranças que visitam esta Casa, dentre elas o prefeito de Meleiro, Jonei Zanette, o vereador Ricardo Alexandre e também secretário municipal de Agricultura de Meleiro, o Pedro Duarte, que prestigiam esta sessão. Também nos visitam o prefeito de Sangão, no sul do estado, Antônio Mauro, bem como o seu vice Castilho Vieira, nesta tarde de hoje, acompanhando o trabalho deste Parlamento.
Gostaríamos também de nos irmanar aos comentários aqui já feitos sobre a situação da Fesporte. Nós que já fomos prefeito de Sombrio e tivemos grandes parcerias na área do esporte, organizados, mobilizados e motivados pelo trabalho dos integradores e da Fesporte, vimos essa importante fundação hoje passando por dificuldades estruturais administrativas. Mas o legado de vocês é muito forte, e quem tem raiz jamais vai morrer; por isso, acreditamos na viabilidade, na capacidade que vocês têm de continuar esse trabalho, melhorando ainda mais, porque a nossa juventude e o esporte precisam de todos. É um grande trabalho, e essa união e mobilização é muito válida.
Contem também com o nosso apoio e atuação para manter e melhorar ainda mais o trabalho de vocês, que é essencial para o esporte, mas acima de tudo para a nossa juventude que cada vez mais precisa da atuação dos senhores.
(Palmas das galerias)
Queremos também, na tarde de hoje, tecermos comentários, sr. presidente, nobre deputado Reno Caramori, sobre as exportações e importações catarinenses, aquilo que está sendo produzido.
As nossas exportações registraram durante o ano de 2011 um crescimento muito grande, recorde no comércio exterior. Atingimos a casa de US$ 9 bilhões, segundo informações divulgadas pela Fiesc - Federação das Indústrias do estado de Santa Catarina -, um crescimento, uma expansão, uma alta de mais de 19,4% nas exportações em relação ao ano de 2010.
Foram impulsionadas obviamente pela comercialização dos produtos que puxaram o desempenho estadual, dentre eles podemos citar a venda de carne de frango, que apresentou seu maior desempenho graças também à evolução da produção do frango de corte que já é uma marca da competência do agronegócio catarinense.
É preciso citar também o grande volume de exportação de carne suína, bem como também de motores, de transformadores e de geradores elétricos, que puxaram esse crescimento das exportações de um ano para o outro.
Neste norte, não se pode deixar de consignar que a confiança do empresário industrial catarinense, o índice de confiança atingiu a marca de 55,1%, relacionados ao ano anterior. São 55 pontos registrando um aumento de 1,6 pontos acima do registrado em dezembro de 2010. Isso mostra que o nosso empresário, que a nossa economia, principalmente voltada ao mercado exterior, está confiante na política de exportação.
Nesse vislumbre, deputado Silvio Dreveck, pode-se destacar um quadro favorável, graças à força do empreendedorismo do empresário, do trabalhador catarinense, que se manteve otimista, mesmo considerando as diversas variantes negativas, tais como um cenário de câmbio desfavorável, a crise internacional e os custos estruturais de produção, incompatíveis com os dos nossos concorrentes externos, que permitiu chegar aos números recordes aqui enaltecidos, no montante de US$ 9 bilhões. Então, mesmo enfrentando uma forte carga tributária, o nosso empresário catarinense conseguiu aumentar em quase 20% o volume das exportações.
Além disso, não podemos deixar de frisar como uma característica interna, catarinense, a eficiência de nosso sistema portuário, somado aos incentivos fiscais deste estado.
Por outro lado, precisamos, sim, rever as restrições das linhas de crédito para as compras de máquinas, a alta carga tributária, o câmbio desfavorável para exportação, os preços elevados dos insumos e o problema da não-devolução dos impostos estaduais e federais, que tem afetado sobremaneira as finanças, dificultando muito a concorrência do produto catarinense no mercado nacional e mundial.
Quero também registrar, já que estamos falando de mercado exterior, de exportação, de geração de emprego para os catarinenses, que os Estados Unidos da América lideram as compras dos produtos catarinenses no exterior. O fumo e os móveis de madeira acumulam queda no índice de exportação desses dois produtos, mas ainda tem um ranking importante.
É preciso citar que as nossas importações também registram valores históricos e elevados, se comparados aos de 2010.
Os produtos mais importados pelo estado foram os insumos de cobre, de polietileno, fios de fibras de poliésteres, fios texturizados, usados pela indústria têxtil.
Os países os quais Santa Catarina mais importou, durante o ano de 2011, foram: China, Chile, Argentina e os Estados Unidos. Falar de exportação é falar de geração de emprego.
É importante mantermos o câmbio, mantermos o real desvalorizado, para que o nosso empresário devido à alta carga tributária, ao custo Brasil, possa continuar tendo condições de vender os produtos lá fora. Se o real continuasse valorizando, impediria a indústria de continuar nesse caminho superavitário de sucesso que teve até aqui.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Gostaríamos também de nos irmanar aos comentários aqui já feitos sobre a situação da Fesporte. Nós que já fomos prefeito de Sombrio e tivemos grandes parcerias na área do esporte, organizados, mobilizados e motivados pelo trabalho dos integradores e da Fesporte, vimos essa importante fundação hoje passando por dificuldades estruturais administrativas. Mas o legado de vocês é muito forte, e quem tem raiz jamais vai morrer; por isso, acreditamos na viabilidade, na capacidade que vocês têm de continuar esse trabalho, melhorando ainda mais, porque a nossa juventude e o esporte precisam de todos. É um grande trabalho, e essa união e mobilização é muito válida.
Contem também com o nosso apoio e atuação para manter e melhorar ainda mais o trabalho de vocês, que é essencial para o esporte, mas acima de tudo para a nossa juventude que cada vez mais precisa da atuação dos senhores.
(Palmas das galerias)
Queremos também, na tarde de hoje, tecermos comentários, sr. presidente, nobre deputado Reno Caramori, sobre as exportações e importações catarinenses, aquilo que está sendo produzido.
As nossas exportações registraram durante o ano de 2011 um crescimento muito grande, recorde no comércio exterior. Atingimos a casa de US$ 9 bilhões, segundo informações divulgadas pela Fiesc - Federação das Indústrias do estado de Santa Catarina -, um crescimento, uma expansão, uma alta de mais de 19,4% nas exportações em relação ao ano de 2010.
Foram impulsionadas obviamente pela comercialização dos produtos que puxaram o desempenho estadual, dentre eles podemos citar a venda de carne de frango, que apresentou seu maior desempenho graças também à evolução da produção do frango de corte que já é uma marca da competência do agronegócio catarinense.
É preciso citar também o grande volume de exportação de carne suína, bem como também de motores, de transformadores e de geradores elétricos, que puxaram esse crescimento das exportações de um ano para o outro.
Neste norte, não se pode deixar de consignar que a confiança do empresário industrial catarinense, o índice de confiança atingiu a marca de 55,1%, relacionados ao ano anterior. São 55 pontos registrando um aumento de 1,6 pontos acima do registrado em dezembro de 2010. Isso mostra que o nosso empresário, que a nossa economia, principalmente voltada ao mercado exterior, está confiante na política de exportação.
Nesse vislumbre, deputado Silvio Dreveck, pode-se destacar um quadro favorável, graças à força do empreendedorismo do empresário, do trabalhador catarinense, que se manteve otimista, mesmo considerando as diversas variantes negativas, tais como um cenário de câmbio desfavorável, a crise internacional e os custos estruturais de produção, incompatíveis com os dos nossos concorrentes externos, que permitiu chegar aos números recordes aqui enaltecidos, no montante de US$ 9 bilhões. Então, mesmo enfrentando uma forte carga tributária, o nosso empresário catarinense conseguiu aumentar em quase 20% o volume das exportações.
Além disso, não podemos deixar de frisar como uma característica interna, catarinense, a eficiência de nosso sistema portuário, somado aos incentivos fiscais deste estado.
Por outro lado, precisamos, sim, rever as restrições das linhas de crédito para as compras de máquinas, a alta carga tributária, o câmbio desfavorável para exportação, os preços elevados dos insumos e o problema da não-devolução dos impostos estaduais e federais, que tem afetado sobremaneira as finanças, dificultando muito a concorrência do produto catarinense no mercado nacional e mundial.
Quero também registrar, já que estamos falando de mercado exterior, de exportação, de geração de emprego para os catarinenses, que os Estados Unidos da América lideram as compras dos produtos catarinenses no exterior. O fumo e os móveis de madeira acumulam queda no índice de exportação desses dois produtos, mas ainda tem um ranking importante.
É preciso citar que as nossas importações também registram valores históricos e elevados, se comparados aos de 2010.
Os produtos mais importados pelo estado foram os insumos de cobre, de polietileno, fios de fibras de poliésteres, fios texturizados, usados pela indústria têxtil.
Os países os quais Santa Catarina mais importou, durante o ano de 2011, foram: China, Chile, Argentina e os Estados Unidos. Falar de exportação é falar de geração de emprego.
É importante mantermos o câmbio, mantermos o real desvalorizado, para que o nosso empresário devido à alta carga tributária, ao custo Brasil, possa continuar tendo condições de vender os produtos lá fora. Se o real continuasse valorizando, impediria a indústria de continuar nesse caminho superavitário de sucesso que teve até aqui.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)