Pronunciamento
JESSÉ LOPES - 025ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 02/04/2025
DEPUTADO JESSÉ LOPES (Orador) - Declara ser um entusiasta dos Estados Unidos, elogiando a forma como vivem, sua economia e seu patriotismo, destacando, principalmente, o fato de não possuírem universidades federais. Comenta que mais de 80% da população brasileira consideraria se mudar para os Estados Unidos, mesmo sem a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o Sistema Único de Saúde (SUS) e com universidades estaduais administradas pelos próprios estados, que não são gratuitas, apenas mais acessíveis financeiramente para os residentes, pois não há a necessidade de investir em alunos de outros estados.
Compara essa realidade com a de Santa Catarina, mencionando a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), onde quase 40% dos alunos vêm de outros estados. Questiona qual seria o benefício desse investimento, já que essas famílias não pagam impostos no Estado, e muitos estudantes se formam e retornam para suas regiões de origem.
Afirma que, nos Estados Unidos, as universidades mais procuradas são particulares, pois são referência em ensino. Ressalta ainda que lá não há espaço para alunos ociosos, engajados em pautas revolucionárias, feirinhas ou greves, e que o sistema não admite alunos fracassados. Também destaca que não existem cotas, pois esse tipo de política é considerado inconstitucional, sendo o ingresso feito exclusivamente por mérito.
Crítica a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), alegando que o sistema atual favorece aqueles que se vitimizam, beneficiando-os por meio de cotas. Cita como exemplo vagas abertas para docentes que, devido às cotas, inclusive para pessoas trans, acabam permitindo o ingresso de candidatos com notas menores.
Menciona duas propostas para retirar urgentemente as universidades do controle de grupos ideológicos. A primeira é uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca proibir cotas em Santa Catarina, exceto as sociais, e para a qual está coletando assinaturas. A segunda é um projeto de lei, que será protocolado, propondo a transformação da UDESC em uma universidade filantrópica, conferindo ao Governo do Estado total autonomia sobre sua administração.
Deputado Alex Brasil (Aparteante) - Concorda com o posicionamento do deputado e informa que, recentemente, denunciou ao Ministério Público Federal um caso que considera gravíssimo sobre cotas para pessoas trans. Informa, que essa política teria restringido a participação de pessoas heterossexuais em concursos públicos, pois havia apenas uma vaga destinada exclusivamente para candidatos trans. [Taquigrafia: Mirela]
Compara essa realidade com a de Santa Catarina, mencionando a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), onde quase 40% dos alunos vêm de outros estados. Questiona qual seria o benefício desse investimento, já que essas famílias não pagam impostos no Estado, e muitos estudantes se formam e retornam para suas regiões de origem.
Afirma que, nos Estados Unidos, as universidades mais procuradas são particulares, pois são referência em ensino. Ressalta ainda que lá não há espaço para alunos ociosos, engajados em pautas revolucionárias, feirinhas ou greves, e que o sistema não admite alunos fracassados. Também destaca que não existem cotas, pois esse tipo de política é considerado inconstitucional, sendo o ingresso feito exclusivamente por mérito.
Crítica a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), alegando que o sistema atual favorece aqueles que se vitimizam, beneficiando-os por meio de cotas. Cita como exemplo vagas abertas para docentes que, devido às cotas, inclusive para pessoas trans, acabam permitindo o ingresso de candidatos com notas menores.
Menciona duas propostas para retirar urgentemente as universidades do controle de grupos ideológicos. A primeira é uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca proibir cotas em Santa Catarina, exceto as sociais, e para a qual está coletando assinaturas. A segunda é um projeto de lei, que será protocolado, propondo a transformação da UDESC em uma universidade filantrópica, conferindo ao Governo do Estado total autonomia sobre sua administração.
Deputado Alex Brasil (Aparteante) - Concorda com o posicionamento do deputado e informa que, recentemente, denunciou ao Ministério Público Federal um caso que considera gravíssimo sobre cotas para pessoas trans. Informa, que essa política teria restringido a participação de pessoas heterossexuais em concursos públicos, pois havia apenas uma vaga destinada exclusivamente para candidatos trans. [Taquigrafia: Mirela]