Pronunciamento
Ivan Naatz - 017ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 19/03/2019
DEPUTADO IVAN NAATZ (Orador) - Demonstra satisfação com a notícia de que o governador está buscando diálogo com o Parlamento, numa manifestação de que começa a compreender a importância do relacionamento com esta Casa.
Acredita que a fala do deputado Valdir Cobalchini, de que o governo não se comunica com os deputados, tenha sido acatada na Casa D'Agronômica, com a percepção de que esta comunicação é fundamental.
Comenta que os deputados querem participar das ações do governo, e o mesmo, acertadamente, já encaminhou a esta Casa o secretário da Casa Civil, Douglas Borba, e o secretário adjunto, Matheus Hoffmann, no sentido de dialogar e informar o que de fato acontece, entendendo, pois, que o governo não é um quartel, ele é de todos os catarinenses.
Outrossim, faz uma análise da visita do governador Moisés a Blumenau, considerando-a uma perda de tempo, pois não acrescentou nada, além de ter demonstrado total falta de entrosamento com o cerimonial, ignorando a presença do líder do governo e priorizando as lideranças do partido.
Não entende como o governo se permite ser instrumento de uma estratégia política, não valorizando a Assembleia Legislativa, pois falava contrariado sobre a cobrança que foi feita pelo deputado Cobalchini e outros parlamentares.
Esclarece que os deputados têm que fazer o seu trabalho, de cobrar, reivindicar, ser a voz da sociedade, e o governador também fazer o seu trabalho, que é observar essas vozes e retribuir em obras e realizações. [Taquígrafa: Sara]
Acredita que a fala do deputado Valdir Cobalchini, de que o governo não se comunica com os deputados, tenha sido acatada na Casa D'Agronômica, com a percepção de que esta comunicação é fundamental.
Comenta que os deputados querem participar das ações do governo, e o mesmo, acertadamente, já encaminhou a esta Casa o secretário da Casa Civil, Douglas Borba, e o secretário adjunto, Matheus Hoffmann, no sentido de dialogar e informar o que de fato acontece, entendendo, pois, que o governo não é um quartel, ele é de todos os catarinenses.
Outrossim, faz uma análise da visita do governador Moisés a Blumenau, considerando-a uma perda de tempo, pois não acrescentou nada, além de ter demonstrado total falta de entrosamento com o cerimonial, ignorando a presença do líder do governo e priorizando as lideranças do partido.
Não entende como o governo se permite ser instrumento de uma estratégia política, não valorizando a Assembleia Legislativa, pois falava contrariado sobre a cobrança que foi feita pelo deputado Cobalchini e outros parlamentares.
Esclarece que os deputados têm que fazer o seu trabalho, de cobrar, reivindicar, ser a voz da sociedade, e o governador também fazer o seu trabalho, que é observar essas vozes e retribuir em obras e realizações. [Taquígrafa: Sara]