Pronunciamento
Ivan Naatz - 040ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 15/05/2019
DEPUTADO IVAN NAATZ (Orador) - Refere-se à audiência pública que aconteceu em Balneário Camboriú para tratar sobre o Hospital Ruth Cardoso, cujos atendimentos são feitos exclusivamente pelo SUS, e é custeado quase que exclusivamente pela prefeitura de Balneário Camboriú, recebendo pacientes dos 11 municípios da Amfri. Ressalta que o que acontece lá, acontece nos restante do estado, isto é, os municípios sustentam os hospitais filantrópicos catarinenses sem nenhuma contrapartida. Comenta que a situação do hospital é complexa porque é exclusivamente SUS, não permitindo que se construam convênios ou alternativas de captar novos recursos. Cita ainda o fato de que o hospital é exclusivamente público, não podendo atender planos de saúde ou particular, o que agrava a situação.
Ressalta que a prefeitura tem colocado quase R$ 40 milhões do orçamento da cidade para sustentar o hospital, e que é preciso encontrar alternativa de fortalecimento do mesmo. Neste sentido, pede apoio do governo do estado para que aproxime as partes, apesar das dificuldades que o governo enfrenta atualmente e reconhecendo o esforço do governador para deixar o estado em dia. Entretanto, pede atenção especial do governador para tentar encontrar uma alternativa de fortalecimento do Hospital Ruth Cardoso e para os demais hospitais filantrópicos catarinenses.
Fala do corte de repasses da Universidade Federal, e acredita que as pessoas estão generalizando a pauta. Considera que os alunos da universidade que dependem de bolsas de estudo para completar os seus estudos, e aqueles que estão realmente comprometidos com a Educação, não podem pagar o preço daquilo que é mostrado nas redes sociais como recorrente nas universidades. Informa que recebeu, em seu gabinete, nove estudantes de Medicina, dizendo que se forem mantidos os cortes o curso fica totalmente comprometido. Declara que não é possível permitir que, por manifestações isoladas, todos paguem o preço do corte de verbas para a Educação federal brasileira.
Deputado Moacir Sopelsa (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelo pronunciamento, alertando que o mal precisa ser evitado, mas não é possível punir a todos igualmente, porque o prejuízo será muito grande para as instituições e os alunos.
Deputada Ada De Luca (Aparteante) - Corrobora as palavras do deputado, e acrescenta que o que está sendo feito em relação às verbas é uma insanidade, um descalabro. [Taquígrafa: Sara]
Ressalta que a prefeitura tem colocado quase R$ 40 milhões do orçamento da cidade para sustentar o hospital, e que é preciso encontrar alternativa de fortalecimento do mesmo. Neste sentido, pede apoio do governo do estado para que aproxime as partes, apesar das dificuldades que o governo enfrenta atualmente e reconhecendo o esforço do governador para deixar o estado em dia. Entretanto, pede atenção especial do governador para tentar encontrar uma alternativa de fortalecimento do Hospital Ruth Cardoso e para os demais hospitais filantrópicos catarinenses.
Fala do corte de repasses da Universidade Federal, e acredita que as pessoas estão generalizando a pauta. Considera que os alunos da universidade que dependem de bolsas de estudo para completar os seus estudos, e aqueles que estão realmente comprometidos com a Educação, não podem pagar o preço daquilo que é mostrado nas redes sociais como recorrente nas universidades. Informa que recebeu, em seu gabinete, nove estudantes de Medicina, dizendo que se forem mantidos os cortes o curso fica totalmente comprometido. Declara que não é possível permitir que, por manifestações isoladas, todos paguem o preço do corte de verbas para a Educação federal brasileira.
Deputado Moacir Sopelsa (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelo pronunciamento, alertando que o mal precisa ser evitado, mas não é possível punir a todos igualmente, porque o prejuízo será muito grande para as instituições e os alunos.
Deputada Ada De Luca (Aparteante) - Corrobora as palavras do deputado, e acrescenta que o que está sendo feito em relação às verbas é uma insanidade, um descalabro. [Taquígrafa: Sara]