Pronunciamento
Ismael dos Santos - 035ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 18/04/2012
O SR. DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS - Sr. presidente, srs. deputados, utilizo o momento do partido, nesta manhã, para fazer uma homenagem especial ao Dia Nacional da Literatura Infantojuvenil, dia esse que foi implementado em nosso país em homenagem à data de nascimento de Monteiro Lobato, escritor que certamente faz parte da história de todos nós, brasileiros e catarinenses. Tenho certeza absoluta de que todos nós, deputados, tivemos na infância, na biografia escolar, contato com a literatura de Monteiro Lobato, esse magnífico escritor brasileiro. Nós temos hoje esta data para comemorar, dia 18 de abril, o Dia Nacional da Literatura Infantil.
Desnecessário seria falar da importância da literatura infantil para a formação dos alunos, das crianças em nossos lares, nas pequenas e nas maiores bibliotecas. É importante lembrar também que a literatura tem o potencial de chegar onde o orador, às vezes, não pode chegar e, eventualmente, dialogar com pessoas com as quais não teríamos condições de dialogar.
Por isso, nossas congratulações àqueles que de uma forma de outra produzem textos às nossas crianças, àqueles que através de suas editoras conseguem fazer chegar livros aos mais distantes rincões da nossa pátria, enfim, aos programas especiais, aos professores que motivam e incentivam a literatura para crianças neste país.
Faço também, sr. presidente e srs. deputados, uma menção nesta manhã ao impasse na Guiné-Bissau, país africano onde temos alguns amigos, infelizmente lá detidos por conta desse problema que lá ocorreu nesta semana.
Gostaria de citar estes meus amigos de caminhada de São José: o pastor Ezequiel Montanha e Sônia Montanha, mais quatro casais e o também meu amigo Timóteo, empresário da cidade de Tubarão, que há mais de cinco dias estão praticamente detidos em um hotel na capital da Guiné-Bissau, impedidos de sair em direção a qualquer outro país, pois os aeroportos estão fechados.
Então, faço um apelo desta tribuna para que os srs. deputados aprovem uma moção que apresentarei, sr. presidente, ainda hoje, a ser enviada ao Itamaraty, para que, de uma forma ou de outra, agilize as conversações com o comando militar que assumiu o governo da Guiné-Bissau.
Nossos amigos que lá estão, em especial os cinco casais catarinenses, portanto são dez pessoas da nossa intimidade, da nossa convivência, foram para aquele país a fim de realizar um projeto social. O programado era que ficariam em torno de 20 dias dando um alento às ONGs onde trabalham.
O deputado Ciro Roza, que esteve recentemente na África, acompanhou de perto essas questões. E agora, com esse golpe militar na Guiné-Bissau, estão impedidos de retornar a Santa Catarina.
Portanto, pedimos o apoio dos srs. parlamentares a essa moção que apresentaremos, a fim de que o Itamaraty nos ajude nessa empreitada de pressionar o novo governo da Guiné-Bissau a liberar nossos conterrâneos, que precisam retornar ao estado de Santa Catarina e à normalidade de suas vidas.
Deixo o resto do tempo disponível ao deputado Maurício Eskudlark, caso queira assomar a esta tribuna.
Era essa a nossa intervenção, sr. presidente.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Desnecessário seria falar da importância da literatura infantil para a formação dos alunos, das crianças em nossos lares, nas pequenas e nas maiores bibliotecas. É importante lembrar também que a literatura tem o potencial de chegar onde o orador, às vezes, não pode chegar e, eventualmente, dialogar com pessoas com as quais não teríamos condições de dialogar.
Por isso, nossas congratulações àqueles que de uma forma de outra produzem textos às nossas crianças, àqueles que através de suas editoras conseguem fazer chegar livros aos mais distantes rincões da nossa pátria, enfim, aos programas especiais, aos professores que motivam e incentivam a literatura para crianças neste país.
Faço também, sr. presidente e srs. deputados, uma menção nesta manhã ao impasse na Guiné-Bissau, país africano onde temos alguns amigos, infelizmente lá detidos por conta desse problema que lá ocorreu nesta semana.
Gostaria de citar estes meus amigos de caminhada de São José: o pastor Ezequiel Montanha e Sônia Montanha, mais quatro casais e o também meu amigo Timóteo, empresário da cidade de Tubarão, que há mais de cinco dias estão praticamente detidos em um hotel na capital da Guiné-Bissau, impedidos de sair em direção a qualquer outro país, pois os aeroportos estão fechados.
Então, faço um apelo desta tribuna para que os srs. deputados aprovem uma moção que apresentarei, sr. presidente, ainda hoje, a ser enviada ao Itamaraty, para que, de uma forma ou de outra, agilize as conversações com o comando militar que assumiu o governo da Guiné-Bissau.
Nossos amigos que lá estão, em especial os cinco casais catarinenses, portanto são dez pessoas da nossa intimidade, da nossa convivência, foram para aquele país a fim de realizar um projeto social. O programado era que ficariam em torno de 20 dias dando um alento às ONGs onde trabalham.
O deputado Ciro Roza, que esteve recentemente na África, acompanhou de perto essas questões. E agora, com esse golpe militar na Guiné-Bissau, estão impedidos de retornar a Santa Catarina.
Portanto, pedimos o apoio dos srs. parlamentares a essa moção que apresentaremos, a fim de que o Itamaraty nos ajude nessa empreitada de pressionar o novo governo da Guiné-Bissau a liberar nossos conterrâneos, que precisam retornar ao estado de Santa Catarina e à normalidade de suas vidas.
Deixo o resto do tempo disponível ao deputado Maurício Eskudlark, caso queira assomar a esta tribuna.
Era essa a nossa intervenção, sr. presidente.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)