Pronunciamento
Ismael dos Santos - 081ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 21/10/2020
DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS (Orador) - Faz um esclarecimento necessário à opinião pública, tendo em vista a reportagem da Rede Globo de Televisão, que traz como título "A Polícia Civil prende suspeitos de cárcere privado em clínica de recuperação em Minas Gerais". Como presidente da Comissão de Prevenção e Combate às Drogas, afirma que precisa distinguir duas instituições que são absolutamente distantes e remotas. Fala das clínicas para recuperação de dependentes químicos e das comunidades terapêuticas.
Menciona que a Rede Globo acabou dando um nó na cabeça do brasileiro, na sua reportagem, quando confunde clínicas com comunidades terapêuticas. É bom que se diga que as clínicas têm algumas especificidades: tratamento com medicamentos pesados, ambiente fechado, cadeado, literalmente. E não é por acaso que a reportagem diz: "Os investigadores encontraram 32 dos 45 internos praticamente presos." É verdade.
Ressalta que dá o seu aval à Polícia Civil, à Polícia Federal, à Polícia Militar, enfim, os órgãos de Vigilância Sanitária, pois tem mais é que prender mesmo alguns desonestos, que só querem ganhar dinheiro na recuperação de dependentes químicos, em situações vexatórias, como essa ocorrida em Minas Gerais.
Solicita que não se confunda as comunidades terapêuticas, cuja adesão é voluntária, que trabalha com portões abertos, aonde o acolhido entra e sai na hora que desejar. Explica que as comunidades estão firmadas em alguns pilares: terapia ocupacional, convivência entre pares, espiritualidade e disciplina, mas dentro de uma adesão espontânea daquele que quer superar a dependência química.
Destaca um material que foi muito bem construído pela Casa, ao parabenizar o seu Departamento de Comunicação, que fez um vídeo sobre as comunidades terapêuticas de Santa Catarina, e faz a apresentação do mesmo no telão do Plenário. Manifesta sua homenagem aos diretores das comunidades terapêuticas de Santa Catarina, que são 72, hoje, no Programa Reviver.
Enfatiza o seu apelo à imprensa catarinense e brasileira para que distingam clínica de recuperação e comunidade terapêutica. Registra que, em sete anos, o Programa Reviver já conseguiu acolher mais de 20 mil jovens no Estado. [Taquígrafa: Eliana]
Menciona que a Rede Globo acabou dando um nó na cabeça do brasileiro, na sua reportagem, quando confunde clínicas com comunidades terapêuticas. É bom que se diga que as clínicas têm algumas especificidades: tratamento com medicamentos pesados, ambiente fechado, cadeado, literalmente. E não é por acaso que a reportagem diz: "Os investigadores encontraram 32 dos 45 internos praticamente presos." É verdade.
Ressalta que dá o seu aval à Polícia Civil, à Polícia Federal, à Polícia Militar, enfim, os órgãos de Vigilância Sanitária, pois tem mais é que prender mesmo alguns desonestos, que só querem ganhar dinheiro na recuperação de dependentes químicos, em situações vexatórias, como essa ocorrida em Minas Gerais.
Solicita que não se confunda as comunidades terapêuticas, cuja adesão é voluntária, que trabalha com portões abertos, aonde o acolhido entra e sai na hora que desejar. Explica que as comunidades estão firmadas em alguns pilares: terapia ocupacional, convivência entre pares, espiritualidade e disciplina, mas dentro de uma adesão espontânea daquele que quer superar a dependência química.
Destaca um material que foi muito bem construído pela Casa, ao parabenizar o seu Departamento de Comunicação, que fez um vídeo sobre as comunidades terapêuticas de Santa Catarina, e faz a apresentação do mesmo no telão do Plenário. Manifesta sua homenagem aos diretores das comunidades terapêuticas de Santa Catarina, que são 72, hoje, no Programa Reviver.
Enfatiza o seu apelo à imprensa catarinense e brasileira para que distingam clínica de recuperação e comunidade terapêutica. Registra que, em sete anos, o Programa Reviver já conseguiu acolher mais de 20 mil jovens no Estado. [Taquígrafa: Eliana]