Pronunciamento
Ismael dos Santos - 050ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 25/06/2013
O SR. DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS - Muito obrigado, sr. presidente.
Dando segmento à esteira dos debates levantada pelo deputado Sargento Amauri Soares, de fato entendo que as manifestações que ocorrem por todo o país extrapolam as questões partidárias, mas não extrapolam, necessariamente, as questões ideológicas.
Subtraindo os isolados atos de vandalismo, entendemos que a classe política precisa se adequar às novas exigências sociais. Com tantas demandas, torna-se ainda maior e mais urgente a necessidade de estarmos sintonizados com o pulsar das ruas. Eu diria que, para concluir esse prelúdio, quem não ouvir as vozes das ruas certamente não irá sobreviver.
Sr. presidente e srs. deputados, celebramos esta semana, em todo o país, a Semana Nacional Antidrogas. A pedido do governo do estado, deputado Kennedy Nunes, v.exa. que é jornalista e entende de marketing, estamos trabalhando no projeto Reviver. Na logomarca, o verde começa escuro e termina de forma mais clara, mais transparente, falando da esperança que renasce.
(Procede-se à exibição de slide.)
Estamos dando um nome fantasia ao projeto - Rede Estadual de Atenção a Dependentes Químicos, ainda sujeito a alterações -, mas esse é um protótipo de uma proposta que estamos trabalhando de forma intersetorial com as secretarias da Saúde, da Educação, da Assistência Social, da Cidadania e da Segurança Pública, juntamente com a comissão permanente desta Casa de Combate e Prevenção às Drogas.
De fato, esta semana chama todos nós, brasileiros, para a reflexão dessa problemática do uso de substâncias psicoativas que estão presentes em 99% dos municípios de Santa Catarina. Talvez ainda não tenha chegado, deputado Reno Caramori, no Vão das Almas, mas é provável que a bebida alcoólica já esteja presente por lá também, e isso atinge todas as camadas sociais.
Portanto, o desafio da dependência química constitui o que vem sendo um problema de ordem social, mais do que isso, um problema de saúde pública. A questão das drogas gera impacto em todas as áreas, quer na área política, da saúde e da segurança.
Nós buscamos com esse projeto Reviver um diálogo intersetorial porque entendemos que é preciso, é necessário criar uma rede de suporte social na atenção ao dependente químico.
A proposta que estamos elaborando e que deveremos apresentar como documento final ao governo do estado busca um novo desenho de cooperação entre políticas públicas e o terceiro setor, entidades organizadas da sociedade civil, arquitetando, como disse, uma agenda intersetorial com controle social e partilha de responsabilidades e articulando com as redes intersetoriais a temática das políticas públicas, motivando o desenvolvimento de metas na construção também de educadores, elaborando uma metodologia de acompanhamento que ainda não temos no estado catarinense de monitoramento e avaliação de possíveis parcerias, ampliando a oferta de serviços ao cidadão, dependentes químicos, seja na rede pública através do Caps, dos gabinetes de ruas, que faz parte do Crack é Possível Vencer, do governo federal, que está chegando aí e está sendo aportado em Santa Catarina R$ 15 milhões para investimento nessa área, ou seja, na parceria com o terceiro setor, em especial com as comunidades terapêuticas.
Entendemos, sr. presidente e srs. deputados, que o Projeto Reviver, como disse ainda um prelúdio, um protótipo daquilo que estamos desenhando, vai servir como um marco histórico nessa arquitetura de uma linha mestra para ações que sintetizem os caminhos para uma ação coordenada, uma ação racional no combate e prevenção às drogas, sob a ótica da responsabilidade compartilhada entre o governo e a sociedade civil.
Cedo meus últimos minutos ao deputado Maurício Eskudlark.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Dando segmento à esteira dos debates levantada pelo deputado Sargento Amauri Soares, de fato entendo que as manifestações que ocorrem por todo o país extrapolam as questões partidárias, mas não extrapolam, necessariamente, as questões ideológicas.
Subtraindo os isolados atos de vandalismo, entendemos que a classe política precisa se adequar às novas exigências sociais. Com tantas demandas, torna-se ainda maior e mais urgente a necessidade de estarmos sintonizados com o pulsar das ruas. Eu diria que, para concluir esse prelúdio, quem não ouvir as vozes das ruas certamente não irá sobreviver.
Sr. presidente e srs. deputados, celebramos esta semana, em todo o país, a Semana Nacional Antidrogas. A pedido do governo do estado, deputado Kennedy Nunes, v.exa. que é jornalista e entende de marketing, estamos trabalhando no projeto Reviver. Na logomarca, o verde começa escuro e termina de forma mais clara, mais transparente, falando da esperança que renasce.
(Procede-se à exibição de slide.)
Estamos dando um nome fantasia ao projeto - Rede Estadual de Atenção a Dependentes Químicos, ainda sujeito a alterações -, mas esse é um protótipo de uma proposta que estamos trabalhando de forma intersetorial com as secretarias da Saúde, da Educação, da Assistência Social, da Cidadania e da Segurança Pública, juntamente com a comissão permanente desta Casa de Combate e Prevenção às Drogas.
De fato, esta semana chama todos nós, brasileiros, para a reflexão dessa problemática do uso de substâncias psicoativas que estão presentes em 99% dos municípios de Santa Catarina. Talvez ainda não tenha chegado, deputado Reno Caramori, no Vão das Almas, mas é provável que a bebida alcoólica já esteja presente por lá também, e isso atinge todas as camadas sociais.
Portanto, o desafio da dependência química constitui o que vem sendo um problema de ordem social, mais do que isso, um problema de saúde pública. A questão das drogas gera impacto em todas as áreas, quer na área política, da saúde e da segurança.
Nós buscamos com esse projeto Reviver um diálogo intersetorial porque entendemos que é preciso, é necessário criar uma rede de suporte social na atenção ao dependente químico.
A proposta que estamos elaborando e que deveremos apresentar como documento final ao governo do estado busca um novo desenho de cooperação entre políticas públicas e o terceiro setor, entidades organizadas da sociedade civil, arquitetando, como disse, uma agenda intersetorial com controle social e partilha de responsabilidades e articulando com as redes intersetoriais a temática das políticas públicas, motivando o desenvolvimento de metas na construção também de educadores, elaborando uma metodologia de acompanhamento que ainda não temos no estado catarinense de monitoramento e avaliação de possíveis parcerias, ampliando a oferta de serviços ao cidadão, dependentes químicos, seja na rede pública através do Caps, dos gabinetes de ruas, que faz parte do Crack é Possível Vencer, do governo federal, que está chegando aí e está sendo aportado em Santa Catarina R$ 15 milhões para investimento nessa área, ou seja, na parceria com o terceiro setor, em especial com as comunidades terapêuticas.
Entendemos, sr. presidente e srs. deputados, que o Projeto Reviver, como disse ainda um prelúdio, um protótipo daquilo que estamos desenhando, vai servir como um marco histórico nessa arquitetura de uma linha mestra para ações que sintetizem os caminhos para uma ação coordenada, uma ação racional no combate e prevenção às drogas, sob a ótica da responsabilidade compartilhada entre o governo e a sociedade civil.
Cedo meus últimos minutos ao deputado Maurício Eskudlark.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)