Pronunciamento
Ismael dos Santos - 026ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 11/04/2017
DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS (Orador) - Comunica que vai participar de reunião sobre a questão do Porto de São Francisco, um desafio administrativo que precisa ser esclarecido à população catarinense e cidadãos do município.
Destaca que, com relação à crise de violência na Segurança Pública, a causa principal está no narcotráfico, citando que na capital do estado há 50 cracolândias, inclusive à frente da Assembleia Legislativa.
Faz referência a moção que tramitou na Casa, com todo respeito à deputada autora da moção, manifestando ao reitor da Udesc indignação por agressão à professora Marlene de Fávire, por ex-aluna, salientando que o assunto é polêmico, relatando que é um caso de confronto de convicções entre orientadora e orientanda em curso de Mestrado na Udesc. Ressalta que a aluna se propôs a estudar problemas relacionados à virgindade, família e mudanças de costumes, e que no momento que falou que era cristã teve sua vida pessoal vasculhada, iniciando um clima de animosidade, humilhações e ofensas por parte da professora.
O deputado pede explicações à Udesc, sobre a discriminação, intimidação, e tentativa de prejudicar a acadêmica, fazendo referencia ao art. 206 da Constituição Federal que diz: O estado não pode comprometer oficialmente nenhuma ideologia, hipótese ou teoria científica, e que as instituições de ensino tem que cumprir a sua função social, produzir, discernir conhecimento e permitir que do confronto entre diferentes ideias, o estudante possa formar visão mais abrangente e menos sectária da realidade. [Taquígrafa: Ana Maria]
Destaca que, com relação à crise de violência na Segurança Pública, a causa principal está no narcotráfico, citando que na capital do estado há 50 cracolândias, inclusive à frente da Assembleia Legislativa.
Faz referência a moção que tramitou na Casa, com todo respeito à deputada autora da moção, manifestando ao reitor da Udesc indignação por agressão à professora Marlene de Fávire, por ex-aluna, salientando que o assunto é polêmico, relatando que é um caso de confronto de convicções entre orientadora e orientanda em curso de Mestrado na Udesc. Ressalta que a aluna se propôs a estudar problemas relacionados à virgindade, família e mudanças de costumes, e que no momento que falou que era cristã teve sua vida pessoal vasculhada, iniciando um clima de animosidade, humilhações e ofensas por parte da professora.
O deputado pede explicações à Udesc, sobre a discriminação, intimidação, e tentativa de prejudicar a acadêmica, fazendo referencia ao art. 206 da Constituição Federal que diz: O estado não pode comprometer oficialmente nenhuma ideologia, hipótese ou teoria científica, e que as instituições de ensino tem que cumprir a sua função social, produzir, discernir conhecimento e permitir que do confronto entre diferentes ideias, o estudante possa formar visão mais abrangente e menos sectária da realidade. [Taquígrafa: Ana Maria]