Pronunciamento
Ismael dos Santos - 074ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 10/07/2014
O SR. DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS - Sr. presidente, srs. deputados.
O meu tempo eu vou dividir com o deputado Maurício Eskudlark.
Eu gostaria apenas de fazer o registro nesta manhã sobre o encontro estadual das Comunidades Terapêuticas, realizado aqui na Grande Florianópolis. Estiveram reunidas quase 70 comunidades terapêuticas para uma primeira avaliação destes seis meses do Programa Reviver.
E na fala do deputado que nos antecedeu, deputado Sargento Amauri Soares, talvez tenha faltado a tônica da principal problemática da questão da violência neste país, e porque não dizer, em Santa Catarina.
As próprias polícias Militar e Civil têm dito que estão enxugando gelo porque enquanto não se trabalhar com a raiz dessa problemática da violência em nosso Brasil, não vamos, de fato, dar conta do recado como agente público, e a raiz do problema é a drogadição, em especial a drogadição precoce.
Aliás, a sociedade tem sido tanto quanto benevolente em relação a certas atitudes, parece que hoje politicamente é mais correto você deixar o menino fumar um baseado na calçada em frente à sua casa do que, deputado Reno Caramori, alguém fumar um cigarro. Parece que é mais agressivo fumar o cigarro do que degustar a sua maconha. Estamos chegando a esse nível.
Mas quero parabenizar a Fapesc - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina -, juntamente com a Fapeu - Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária -, pelo trabalho fantástico que estão fazendo nessa perspectiva de amparo àqueles que querem deixar o mundo das drogas e ter uma oportunidade.
No encontro deste final de semana os técnicos nos repassaram - e por uma questão ética não participei, pois já estamos em período eleitoral - informações sobre a criação de uma plataforma para avaliação das comunidades terapêuticas e foi dado todo um treinamento a esses monitores.
Temos dito que as comunidades terapêuticas precisam, sim, se adequar à rede pública de atendimento, ao dependente químico, deputado Jean Kuhlmann, desde a questão dos nossos Caps, gabinetes de rua, enfim, todo esse trabalho de atendimento à saúde mental.
E aí o papel da Fapesc tem sido fundamental ao criar, como disse, essa plataforma, e mais do que isso, oferecer, deputado Maurício Eskudlark, aos municípios um fluxograma de atendimento ao dependente químico, quando aquele menino ou aquele senhor, àquela jovem senhora busca um espaço para sair do mundo das drogas tendo, numa comunidade terapêutica, a possibilidade da convivência entre pares, resgatando princípios e valores da terapia ocupacional com a Seja, com o Pronatec.
Enfim, com cursos profissionalizantes, também com espiritualidade, temos enfatizado aqui desta tribuna, quando esse jovem recebe essa possibilidade de uma segunda chance, derrubando o mito, inclusive, da irrecuperabilidade. Entendemos que a droga não precisa ser um caminho sem volta e é nesse espaço que o jovem precisa ter essa atenção adequada e de forma inclusive tecnológica.
Eu fico muito feliz porque ontem recebi a notícia de que a Senad - Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas -, veio de Brasília, deputado Maurício Eskudlark, para buscar informações do nosso Programa Reviver, em Santa Catarina. Já estamos sendo referência para o Brasil, isso é muito bom, é motivo de aplausos para esta Casa, que formatou o referido programa para o governo do estado que acolheu a proposta e para a Fapesc e Fapeu que agora estão executando todo esse programa.
Por isso, quero aqui parabenizar mais uma vez o trabalho dos nossos técnicos que, de forma gabaritada, acadêmica e científica têm dado esse amparo às comunidades terapêuticas.
Era isso, sr. presidente!
Eu concedo o restante do meu tempo ao deputado Maurício Eskudlark.
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
O meu tempo eu vou dividir com o deputado Maurício Eskudlark.
Eu gostaria apenas de fazer o registro nesta manhã sobre o encontro estadual das Comunidades Terapêuticas, realizado aqui na Grande Florianópolis. Estiveram reunidas quase 70 comunidades terapêuticas para uma primeira avaliação destes seis meses do Programa Reviver.
E na fala do deputado que nos antecedeu, deputado Sargento Amauri Soares, talvez tenha faltado a tônica da principal problemática da questão da violência neste país, e porque não dizer, em Santa Catarina.
As próprias polícias Militar e Civil têm dito que estão enxugando gelo porque enquanto não se trabalhar com a raiz dessa problemática da violência em nosso Brasil, não vamos, de fato, dar conta do recado como agente público, e a raiz do problema é a drogadição, em especial a drogadição precoce.
Aliás, a sociedade tem sido tanto quanto benevolente em relação a certas atitudes, parece que hoje politicamente é mais correto você deixar o menino fumar um baseado na calçada em frente à sua casa do que, deputado Reno Caramori, alguém fumar um cigarro. Parece que é mais agressivo fumar o cigarro do que degustar a sua maconha. Estamos chegando a esse nível.
Mas quero parabenizar a Fapesc - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina -, juntamente com a Fapeu - Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária -, pelo trabalho fantástico que estão fazendo nessa perspectiva de amparo àqueles que querem deixar o mundo das drogas e ter uma oportunidade.
No encontro deste final de semana os técnicos nos repassaram - e por uma questão ética não participei, pois já estamos em período eleitoral - informações sobre a criação de uma plataforma para avaliação das comunidades terapêuticas e foi dado todo um treinamento a esses monitores.
Temos dito que as comunidades terapêuticas precisam, sim, se adequar à rede pública de atendimento, ao dependente químico, deputado Jean Kuhlmann, desde a questão dos nossos Caps, gabinetes de rua, enfim, todo esse trabalho de atendimento à saúde mental.
E aí o papel da Fapesc tem sido fundamental ao criar, como disse, essa plataforma, e mais do que isso, oferecer, deputado Maurício Eskudlark, aos municípios um fluxograma de atendimento ao dependente químico, quando aquele menino ou aquele senhor, àquela jovem senhora busca um espaço para sair do mundo das drogas tendo, numa comunidade terapêutica, a possibilidade da convivência entre pares, resgatando princípios e valores da terapia ocupacional com a Seja, com o Pronatec.
Enfim, com cursos profissionalizantes, também com espiritualidade, temos enfatizado aqui desta tribuna, quando esse jovem recebe essa possibilidade de uma segunda chance, derrubando o mito, inclusive, da irrecuperabilidade. Entendemos que a droga não precisa ser um caminho sem volta e é nesse espaço que o jovem precisa ter essa atenção adequada e de forma inclusive tecnológica.
Eu fico muito feliz porque ontem recebi a notícia de que a Senad - Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas -, veio de Brasília, deputado Maurício Eskudlark, para buscar informações do nosso Programa Reviver, em Santa Catarina. Já estamos sendo referência para o Brasil, isso é muito bom, é motivo de aplausos para esta Casa, que formatou o referido programa para o governo do estado que acolheu a proposta e para a Fapesc e Fapeu que agora estão executando todo esse programa.
Por isso, quero aqui parabenizar mais uma vez o trabalho dos nossos técnicos que, de forma gabaritada, acadêmica e científica têm dado esse amparo às comunidades terapêuticas.
Era isso, sr. presidente!
Eu concedo o restante do meu tempo ao deputado Maurício Eskudlark.
(SEM REVISÃO DO ORADOR)