Pronunciamento
Dr Vicente - 013ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 03/03/2022
DEPUTADO DOUTOR VICENTE CAROPRESO (Orador) - Fala que, de acordo com seus valores, em sua atuação médica, sempre sua atitude foi pelo humanismo, conversar com o paciente, segurar a sua mão, olhar nos olhos, ganhar a sua confiança.
Esclarece estar mencionando isso porque soube do falecimento, ontem, de um grande ícone da Medicina de Santa Catarina, o Doutor Felipe Felício, médico coloproctologista, aos 77 anos. Ressalta que ele foi um grande nome na medicina internacional, graduou-se na UFSC em 1969, presidiu o Conselho de Medicina de Santa Catarina, foi diretor do HU, esteve presente em vários outros países, como Paris, Londres e Dubai. Menciona que seu talento foi reconhecido internacionalmente, pois recebeu, dentre outros, o prêmio Bisturi de Cristal.
Enfatiza que, além da diretoria da ACM, que escreveu uma matéria na imprensa, faz também das palavras dessa associação as palavras da Assembleia Legislativa Catarinense, em agradecimento pela trajetória desse homem, dessa brilhante figura de Santa Catarina.
Manifesta sua preocupação quanto ao pequeno número de hospitais, em Santa Catarina, que conseguem fazer transplante de fígado, sendo que um dos que realiza é o Hospital São José, de Jaraguá do Sul. Mas, devido à distribuição de transplantes, regulada pelo Sistema Estadual de Transplante, que direciona para pouquíssimos hospitais, o São José está fazendo um número ínfimo de quatro a cinco transplantes por ano, o que dificulta a manutenção de equipe. Então, solicita ao Secretário da Saúde para que possam ter mais centros de excelência de Medicina.
Reforça que os cuidados quanto à pandemia têm que continuar, diz que ouviu sobre flexibilização das máscaras, mas tudo tem que ser feito com muita ponderação, o que manda é o bom senso e mais ainda o estudo da Ciência. [Taquígrafa: Eliana]
Esclarece estar mencionando isso porque soube do falecimento, ontem, de um grande ícone da Medicina de Santa Catarina, o Doutor Felipe Felício, médico coloproctologista, aos 77 anos. Ressalta que ele foi um grande nome na medicina internacional, graduou-se na UFSC em 1969, presidiu o Conselho de Medicina de Santa Catarina, foi diretor do HU, esteve presente em vários outros países, como Paris, Londres e Dubai. Menciona que seu talento foi reconhecido internacionalmente, pois recebeu, dentre outros, o prêmio Bisturi de Cristal.
Enfatiza que, além da diretoria da ACM, que escreveu uma matéria na imprensa, faz também das palavras dessa associação as palavras da Assembleia Legislativa Catarinense, em agradecimento pela trajetória desse homem, dessa brilhante figura de Santa Catarina.
Manifesta sua preocupação quanto ao pequeno número de hospitais, em Santa Catarina, que conseguem fazer transplante de fígado, sendo que um dos que realiza é o Hospital São José, de Jaraguá do Sul. Mas, devido à distribuição de transplantes, regulada pelo Sistema Estadual de Transplante, que direciona para pouquíssimos hospitais, o São José está fazendo um número ínfimo de quatro a cinco transplantes por ano, o que dificulta a manutenção de equipe. Então, solicita ao Secretário da Saúde para que possam ter mais centros de excelência de Medicina.
Reforça que os cuidados quanto à pandemia têm que continuar, diz que ouviu sobre flexibilização das máscaras, mas tudo tem que ser feito com muita ponderação, o que manda é o bom senso e mais ainda o estudo da Ciência. [Taquígrafa: Eliana]