Pronunciamento
Dr Vicente - 003ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 08/02/2022
DEPUTADO DOUTOR VICENTE CAROPRESO (Orador) - Saúda todos os Deputados, desejando que sejam muito bem inspirados para levar a contento este novo ano. Menciona o Presidente da Casa, Deputado Moacir Sopelsa, como pessoa que tem uma grande bagagem e que irá representar o povo catarinense.
Como Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Alesc, fala sobre o tipo de violência que se faz mais presente contra pessoas com deficiência, que é a física. Acrescenta o preconceito, a discriminação e a violência contra a pessoa com deficiência nas redes sociais. Relata que comumente são atacados com mensagens, ofensas de ódio, desumanidade, covardia, vivendo um processo de exclusão. É um tema invisível, difícil de rastrear, e é crime previsto na Lei de Inclusão.
Reflete que, infelizmente o preconceito e a violência existem, estão presentes na vida virtual e real da pessoa com deficiência e isso precisa ser combatido, ressaltando neste sentido a importância da educação. Ressalta que é preciso empoderar a pessoa com deficiência para que ocupe os lugares que desejar e não se cale ao ouvir um comentário discriminatório ou pejorativo.
Solicita o apoio dos demais Parlamentares para a aprovação do Projeto de Lei n.0362/21, de sua autoria, que determina que as delegacias catarinenses estejam preparadas para atender os deficientes.
Refere-se ao crescente número de feminicídios ocorridos no Estado, que infelizmente carrega a marca de ter o maior número de casos de violência contra a mulher no País. Enfatiza que isso acontece dentro do contexto de uma cultura machista, que enxerga a mulher como propriedade e a subjuga. [Taquígrafa: Eliana]
Como Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Alesc, fala sobre o tipo de violência que se faz mais presente contra pessoas com deficiência, que é a física. Acrescenta o preconceito, a discriminação e a violência contra a pessoa com deficiência nas redes sociais. Relata que comumente são atacados com mensagens, ofensas de ódio, desumanidade, covardia, vivendo um processo de exclusão. É um tema invisível, difícil de rastrear, e é crime previsto na Lei de Inclusão.
Reflete que, infelizmente o preconceito e a violência existem, estão presentes na vida virtual e real da pessoa com deficiência e isso precisa ser combatido, ressaltando neste sentido a importância da educação. Ressalta que é preciso empoderar a pessoa com deficiência para que ocupe os lugares que desejar e não se cale ao ouvir um comentário discriminatório ou pejorativo.
Solicita o apoio dos demais Parlamentares para a aprovação do Projeto de Lei n.0362/21, de sua autoria, que determina que as delegacias catarinenses estejam preparadas para atender os deficientes.
Refere-se ao crescente número de feminicídios ocorridos no Estado, que infelizmente carrega a marca de ter o maior número de casos de violência contra a mulher no País. Enfatiza que isso acontece dentro do contexto de uma cultura machista, que enxerga a mulher como propriedade e a subjuga. [Taquígrafa: Eliana]