Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 044ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 26/05/2021
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Comenta que muitos indagam onde estão os recursos federais que vieram para Santa Catarina para combater a Covid-19. Registra que na presente data, pela manhã, em reunião com o Secretário da Fazenda, Paulo Eli, questionou sobre a Reforma da Previdência Estadual, e teve como resposta que a grande Reforma da Previdência já ocorreu em 2015, portanto, no seu entendimento, está explicado que o dinheiro federal que veio para Santa Catarina foi usado para o déficit, para cobrir o rombo com a Previdência Estadual e assim, infelizmente, os recursos foram desviados. Menciona que foi um ato de irresponsabilidade, porque Santa Catarina é um dos poucos Estados do Brasil que não fez a Reforma Previdenciária ainda.
Faz apresentação de vídeo para ilustrar a sua fala. Informa que o Governo estadual não toca no assunto, a Casa não fala sobre a questão, e a medida principal, que seria a Reforma da Previdência, não chega a esta Casa. Acrescenta que, todo mês, o Estado catarinense tem um custo de aproximadamente R$ 450 milhões em déficit previdenciário. Diz que a preocupação do Secretário de Estado da Fazenda deveria ser o cuidado com o equilíbrio financeiro do Estado, o que não está acontecendo.
Demonstra preocupação, já que o Governo Estadual cogita aumentar em 11% a carga tributária, e quem acaba pagando é a população mais pobre. Finaliza, citando Karl Max, que tinha razão em alguma coisa e dizia: "A grande luta não é entre o trabalho e o capital, mas entre o pagador de impostos e o Estado". [Taquígrafa: Ana Maria]
Faz apresentação de vídeo para ilustrar a sua fala. Informa que o Governo estadual não toca no assunto, a Casa não fala sobre a questão, e a medida principal, que seria a Reforma da Previdência, não chega a esta Casa. Acrescenta que, todo mês, o Estado catarinense tem um custo de aproximadamente R$ 450 milhões em déficit previdenciário. Diz que a preocupação do Secretário de Estado da Fazenda deveria ser o cuidado com o equilíbrio financeiro do Estado, o que não está acontecendo.
Demonstra preocupação, já que o Governo Estadual cogita aumentar em 11% a carga tributária, e quem acaba pagando é a população mais pobre. Finaliza, citando Karl Max, que tinha razão em alguma coisa e dizia: "A grande luta não é entre o trabalho e o capital, mas entre o pagador de impostos e o Estado". [Taquígrafa: Ana Maria]