Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 097ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 23/10/2019
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Fala sobre o anúncio feito do aumento da arrecadação, como motivo a ser celebrado, entretanto, afirma que percebe este aumento como um valor que está sendo usurpado da população.
Diz que ninguém tem opção, ou paga o imposto ou sofre punição. Menciona ainda que ele não é contributivo, mas sim uma forma de tirar dinheiro dos outros de forma coercitiva.
Apresenta a outra visão, contrária àquilo que acredita, de que o imposto é algo positivo, pois viu manifestações do governo comemorando o aumento de 13% na arrecadação.
Manifesta-se dizendo que não há nada a ser comemorado, pois apenas está sendo tirado mais do povo catarinense, que já é o maior pagador de impostos estaduais do Brasil, e esse imposto não é para o governo investir em Saúde, Educação ou Segurança, mas sim para suprir o déficit previdenciário dos servidores estaduais, que é de R$ 3,6 bilhões ao ano, e a outra fatia de quase 50% é para a folha de pagamento.
Finaliza, afirmando que quer medidas concretas para limitar os gastos, e que se pare de comemorar o aumento da arrecadação, o que no seu entendimento é imoral, pois mais pessoas estão gastando dinheiro para sustentar a máquina pública. [Taquígrafa: Sara]
Diz que ninguém tem opção, ou paga o imposto ou sofre punição. Menciona ainda que ele não é contributivo, mas sim uma forma de tirar dinheiro dos outros de forma coercitiva.
Apresenta a outra visão, contrária àquilo que acredita, de que o imposto é algo positivo, pois viu manifestações do governo comemorando o aumento de 13% na arrecadação.
Manifesta-se dizendo que não há nada a ser comemorado, pois apenas está sendo tirado mais do povo catarinense, que já é o maior pagador de impostos estaduais do Brasil, e esse imposto não é para o governo investir em Saúde, Educação ou Segurança, mas sim para suprir o déficit previdenciário dos servidores estaduais, que é de R$ 3,6 bilhões ao ano, e a outra fatia de quase 50% é para a folha de pagamento.
Finaliza, afirmando que quer medidas concretas para limitar os gastos, e que se pare de comemorar o aumento da arrecadação, o que no seu entendimento é imoral, pois mais pessoas estão gastando dinheiro para sustentar a máquina pública. [Taquígrafa: Sara]