Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 012ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 02/03/2022
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Pronuncia-se sobre a imigração do povo ucraniano para o Brasil, que começou na última década do século XIX, e atualmente existe cerca de 600 mil descendentes ucranianos, sendo que a maior parte deles estão concentrados no Paraná, mas Santa Catarina foi o segundo principal destino desse povo, correspondendo a dez mil descendentes diretos de ucranianos no Estado catarinense. Relata que a cidade de Mafra tem um dia dedicado à memória das vítimas do Holodomor, que foi outro grande crime cometido contra os ucranianos pela Rússia.
Por isso, enfatiza a necessidade de se mostrar solidário a esses descendentes ucranianos, os quais mantêm ainda vínculos com sua terra natal, e repudiar veementemente o ditador, sanguinário, Vladimir Putin, considerando que o mesmo deve pagar pelos seus crimes, numa cela ou algo pior, porque o que ele está fazendo não tem paralelo na história da geopolítica recente.
Em tempo, manifesta seu repúdio àqueles que são líderes públicos no Brasil, tanto da esquerda quanto da direita, que se calam, se omitem frente às atitudes de um ditador, de um crime, pois entende que um líder influencia opiniões e a interpretação do mundo, a noção do que é certo, do que é errado, e os que se omitem estão relativizando a moral.
Comenta que o mundo está testemunhando, assim como em 1932 testemunhou o grande crime de Holodomor, e agora mais um crime está sendo cometido contra a Ucrânia. Mas a história irá julgar, lembrar aqueles que se calaram. Afirma que não há desculpa para se omitir, se calar, pois um crime está sendo cometido, e que se deve ter clareza para dizer que errado é errado, que criminoso é criminoso, que tirano é tirano. [Taquígrafa: Sílvia]
Por isso, enfatiza a necessidade de se mostrar solidário a esses descendentes ucranianos, os quais mantêm ainda vínculos com sua terra natal, e repudiar veementemente o ditador, sanguinário, Vladimir Putin, considerando que o mesmo deve pagar pelos seus crimes, numa cela ou algo pior, porque o que ele está fazendo não tem paralelo na história da geopolítica recente.
Em tempo, manifesta seu repúdio àqueles que são líderes públicos no Brasil, tanto da esquerda quanto da direita, que se calam, se omitem frente às atitudes de um ditador, de um crime, pois entende que um líder influencia opiniões e a interpretação do mundo, a noção do que é certo, do que é errado, e os que se omitem estão relativizando a moral.
Comenta que o mundo está testemunhando, assim como em 1932 testemunhou o grande crime de Holodomor, e agora mais um crime está sendo cometido contra a Ucrânia. Mas a história irá julgar, lembrar aqueles que se calaram. Afirma que não há desculpa para se omitir, se calar, pois um crime está sendo cometido, e que se deve ter clareza para dizer que errado é errado, que criminoso é criminoso, que tirano é tirano. [Taquígrafa: Sílvia]