Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 041ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 19/05/2021
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Presta homenagem a Dra. Darci Blatti ao tecer comentários a respeito da trajetória profissional da servidora pública e Promotora, que irá se aposentar no presente mês. Comenta que a Dra. Darci Blatti é perseverante no combate à corrupção e grande companheira no seu trabalho nesse período de mandato como Deputado quanto à fiscalização, dúvidas e encaminhamentos ao Ministério Público. Enfatiza que a Dra. Darci sempre atuou no combate à corrupção e na área da moralidade pública, e destaca sua atuação na cidade de Itajaí quando combateu a corrupção na expedição de alvarás de construção irregulares por parte da prefeitura, também relembra sua atuação exemplar frente à CPI da Ponte Hercílio Luz. Enfatiza que quem trabalha por justiça, faz por paixão, por convicção, e afirma que os papéis institucionais não limitam quem busca por justiça, e diz que onde ela estiver continuará a buscar por justiça para Santa Catarina, para o Brasil.
Fala sobre a determinação do Tribunal de Justiça quanto ao retorno das aulas no Município de Florianópolis, uma vez que considera a greve como um ato inconsequente para as crianças pobres da cidade. Ao mesmo tempo, indaga qual é a bússola moral que norteia o sindicato de Florianópolis, pois era a única capital brasileira em que as aulas do ensino municipal não tinham retornado, bem como entende que a justiça demorou muito tempo para decidir pelo retorno às aulas. Diz que pobre no Brasil parece ser invisível, porque nesse caso as crianças pobres ficaram reféns da educação básica em Florianópolis, pois a capital catarinense foi uma das que ficou mais tempo com escolas fechadas no mundo, e não aceita a desculpa da demora da vacinação. [Taquígrafa: Sílvia]
Fala sobre a determinação do Tribunal de Justiça quanto ao retorno das aulas no Município de Florianópolis, uma vez que considera a greve como um ato inconsequente para as crianças pobres da cidade. Ao mesmo tempo, indaga qual é a bússola moral que norteia o sindicato de Florianópolis, pois era a única capital brasileira em que as aulas do ensino municipal não tinham retornado, bem como entende que a justiça demorou muito tempo para decidir pelo retorno às aulas. Diz que pobre no Brasil parece ser invisível, porque nesse caso as crianças pobres ficaram reféns da educação básica em Florianópolis, pois a capital catarinense foi uma das que ficou mais tempo com escolas fechadas no mundo, e não aceita a desculpa da demora da vacinação. [Taquígrafa: Sílvia]