Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 059ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 01/09/2020
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Apresenta um vídeo no telão do Plenário, dizendo que se sente revoltado, pois o mesmo mostra que cerca de duas toneladas de camarão pescados em Santa Catarina, foram descartados no lixo no Estado do Espírito Santo, tudo por causa da burocracia de um selo que demora cerca de dois anos para conseguir.
Fala do posicionamento da Secretaria Nacional da Pesca, que explicou que o selo não seria necessário, mas, mesmo assim, o fiscal usou do seu poder discricionário e jogou todo pescado fora. Mostra-se indignado com a situação e diz que é um absurdo um fiscal ter este tipo de poder, ao ponto de destruir todo o trabalho para a obtenção do alimento.
Lembra do custo ambiental, pois a pesca do camarão causa um grande impacto ambiental. Estima-se que, cada duas toneladas pescadas, custam a vida de 10 toneladas de animais marinhos.
Afirma que o respeito ao trabalho é uma marca característica dos países que alcançaram a prosperidade, e indaga como o Estado pode agir desta forma arbitrária, destruindo alimento que supriria a necessidade de muitas famílias.
Fala do Projeto de Lei que protocolou, contra o descarte de alimentos que estão próprios para o consumo. Com esse projeto o produtor passa a contar com um prazo razoável para fazer adequações, regularizar qualquer pendência para preservar o fruto do seu trabalho, e pede o apoio aos demais Parlamentares. [Taquigrafia: Guilherme]
Fala do posicionamento da Secretaria Nacional da Pesca, que explicou que o selo não seria necessário, mas, mesmo assim, o fiscal usou do seu poder discricionário e jogou todo pescado fora. Mostra-se indignado com a situação e diz que é um absurdo um fiscal ter este tipo de poder, ao ponto de destruir todo o trabalho para a obtenção do alimento.
Lembra do custo ambiental, pois a pesca do camarão causa um grande impacto ambiental. Estima-se que, cada duas toneladas pescadas, custam a vida de 10 toneladas de animais marinhos.
Afirma que o respeito ao trabalho é uma marca característica dos países que alcançaram a prosperidade, e indaga como o Estado pode agir desta forma arbitrária, destruindo alimento que supriria a necessidade de muitas famílias.
Fala do Projeto de Lei que protocolou, contra o descarte de alimentos que estão próprios para o consumo. Com esse projeto o produtor passa a contar com um prazo razoável para fazer adequações, regularizar qualquer pendência para preservar o fruto do seu trabalho, e pede o apoio aos demais Parlamentares. [Taquigrafia: Guilherme]