Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 026ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Em 17/12/2019
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Instaura seu discurso com uma crítica ao Governador de Santa Catarina, colocando-o junto a nomes como Getúlio Vargas, Jango e Juscelino Kubitschek, não pelo tamanho deles, mas pelas suas ideias.
Informa a declaração feita pelo mesmo, citando seu plano de governo para fortalecer as empresas públicas e estatais, muito diferente do que prega o Governo Federal, que é do seu partido; explica ainda que esta declaração é oposta àquela da sua campanha, de uma política nova e menos burocrática, falando sobre privatizações.
Comenta que até o governo do Partido Comunista, no Maranhão, está preparando seu plano de privatizações. Cita os alertas feitos sobre empresas públicas que só estão dando déficit ao estado de Santa Catarina, como a ZPE e o Ceasa, mas infelizmente não foi ouvido, e é o contribuinte que arca com este prejuízo.
Entende que o governador está substituindo o poder do empreendedor pelo poder político. Lamenta as escolhas de Moisés, e defende qualquer ideia que vá em direção de maior liberdade, aumento do poder das pessoas, do mercado, da eficiência, e faz um apelo para que o Chefe de Estado corrija a direção do seu governo.
Finaliza, refutando a afirmação do governador de que "empresas privadas também têm prejuízos", mas esclarece que quando há prejuízo nessas empresas, quem paga a conta é o empreendedor que arriscou seu capital, já em empresas públicas, quem paga é sempre o povo. [Taquígrafa: Sara]
Informa a declaração feita pelo mesmo, citando seu plano de governo para fortalecer as empresas públicas e estatais, muito diferente do que prega o Governo Federal, que é do seu partido; explica ainda que esta declaração é oposta àquela da sua campanha, de uma política nova e menos burocrática, falando sobre privatizações.
Comenta que até o governo do Partido Comunista, no Maranhão, está preparando seu plano de privatizações. Cita os alertas feitos sobre empresas públicas que só estão dando déficit ao estado de Santa Catarina, como a ZPE e o Ceasa, mas infelizmente não foi ouvido, e é o contribuinte que arca com este prejuízo.
Entende que o governador está substituindo o poder do empreendedor pelo poder político. Lamenta as escolhas de Moisés, e defende qualquer ideia que vá em direção de maior liberdade, aumento do poder das pessoas, do mercado, da eficiência, e faz um apelo para que o Chefe de Estado corrija a direção do seu governo.
Finaliza, refutando a afirmação do governador de que "empresas privadas também têm prejuízos", mas esclarece que quando há prejuízo nessas empresas, quem paga a conta é o empreendedor que arriscou seu capital, já em empresas públicas, quem paga é sempre o povo. [Taquígrafa: Sara]