Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 057ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 26/08/2020
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Diz que estão sendo chamados de "pais que não amam seus filhos" os que se atentam e observam as evidências científicas, e desejam que os filhos retornem às aulas.
Chama de arbitrária e unilateral a decisão da Secretaria da Educação, que proíbe qualquer aluno de retorno às escolas. Lembra que os pais que não se sentem seguros e não têm o desejo de enviar seus filhos à escola devem ser respeitados, mas também se deve observar a liberdade dos mesmos pais que querem enviar.
Comenta que o número de crianças infectadas em todo mundo é baixa, e defende que as escolas devem ter a opção de retomar as aulas, seguindo os protocolos de segurança.
Fala da problemática das escolas fechadas e dos pais que não têm como trabalhar devido à responsabilidade de cuidar dos filhos em casa.
Lembra que a liberdade sempre deve prevalecer em todos os aspectos, e mais uma vez se coloca contrário à decisão de se manter todas as escolas fechadas.
Fala sobre as evidências científicas para a abertura das escolas, e embasado nelas, pede que não se tome nenhuma medida unilateral.
Lembra que as crianças participam muito pouco na cadeia de contágio da Covid-19, e que a taxa de letalidade entre as mesmas é quase 38 vezes menor, se comparada a um adulto.
Apresenta um estudo da Universidade de Dresden, na Alemanha, que fez a coleta de amostras de sangue de 1500 alunos, e, desses, somente 12 apresentavam os anticorpos.
Diz que suspender de forma geral, como está sendo feito, é tirar o direito de escolha das famílias e escolas. Demonstra uma preocupação com as escolas privadas, que correspondem a 500 mil matrículas, e estão paradas.
Comenta sobre um estudo de 2014, após a epidemia de Ebola, em Serra Leoa, mostrando que o fechamento das escolas, no país, resultou no aumento de 65% dos casos de gravidez na adolescência, entre outros problemas.
Reforça que no Brasil não é muito diferente, pois as crianças, em casa, estão apresentando transtornos psicológicos, entre outros, devido à mudança na rotina. [Taquigrafia: Guilherme]
Chama de arbitrária e unilateral a decisão da Secretaria da Educação, que proíbe qualquer aluno de retorno às escolas. Lembra que os pais que não se sentem seguros e não têm o desejo de enviar seus filhos à escola devem ser respeitados, mas também se deve observar a liberdade dos mesmos pais que querem enviar.
Comenta que o número de crianças infectadas em todo mundo é baixa, e defende que as escolas devem ter a opção de retomar as aulas, seguindo os protocolos de segurança.
Fala da problemática das escolas fechadas e dos pais que não têm como trabalhar devido à responsabilidade de cuidar dos filhos em casa.
Lembra que a liberdade sempre deve prevalecer em todos os aspectos, e mais uma vez se coloca contrário à decisão de se manter todas as escolas fechadas.
Fala sobre as evidências científicas para a abertura das escolas, e embasado nelas, pede que não se tome nenhuma medida unilateral.
Lembra que as crianças participam muito pouco na cadeia de contágio da Covid-19, e que a taxa de letalidade entre as mesmas é quase 38 vezes menor, se comparada a um adulto.
Apresenta um estudo da Universidade de Dresden, na Alemanha, que fez a coleta de amostras de sangue de 1500 alunos, e, desses, somente 12 apresentavam os anticorpos.
Diz que suspender de forma geral, como está sendo feito, é tirar o direito de escolha das famílias e escolas. Demonstra uma preocupação com as escolas privadas, que correspondem a 500 mil matrículas, e estão paradas.
Comenta sobre um estudo de 2014, após a epidemia de Ebola, em Serra Leoa, mostrando que o fechamento das escolas, no país, resultou no aumento de 65% dos casos de gravidez na adolescência, entre outros problemas.
Reforça que no Brasil não é muito diferente, pois as crianças, em casa, estão apresentando transtornos psicológicos, entre outros, devido à mudança na rotina. [Taquigrafia: Guilherme]