Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 049ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 09/06/2021
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Afirma que reclama muito da carga tributária que o catarinense tem que pagar, e luta contra o aumento de despesas públicas, fiscalizando o uso do dinheiro que é tirado da população através dos impostos. Fala que lhe incomoda muito quando vê desperdiçado esse dinheiro na máquina pública. Apresenta um vídeo onde aparece um caso de desperdício, em que a UFSC torrou R$70 milhões, em Joinville, para construir um campus, em 2007, e hoje tem no local um esqueleto, pois a obra não foi concluída. Esclarece que, assim, a UFSC precisou locar salas para atender os alunos, gastando mais R$30 milhões.
Relata que fez uma denúncia no Tribunal de Contas da União, e, no final do ano passado, como resultado foi informado que a universidade está tentando terminar a obra. Coloca que para isso serão necessários mais R$70 milhões, e o orçamento da Universidade Federal é de R$9 milhões por ano, sendo assim, nunca essa obra será terminada.
Declara que é muito fácil gastar o dinheiro dos outros com os outros, ou seja, ninguém é responsável. E o Tribunal de Contas também diz que não dá para punir, porque a União tem mais 253 obras na mesma situação. Ressalta que o Brasil precisa controlar suas despesas públicas e começar a responsabilizar os inconsequentes que fazem isso, pois na maioria dos casos ninguém é cobrado pelos desperdícios. [Taquígrafa: Eliana]
Relata que fez uma denúncia no Tribunal de Contas da União, e, no final do ano passado, como resultado foi informado que a universidade está tentando terminar a obra. Coloca que para isso serão necessários mais R$70 milhões, e o orçamento da Universidade Federal é de R$9 milhões por ano, sendo assim, nunca essa obra será terminada.
Declara que é muito fácil gastar o dinheiro dos outros com os outros, ou seja, ninguém é responsável. E o Tribunal de Contas também diz que não dá para punir, porque a União tem mais 253 obras na mesma situação. Ressalta que o Brasil precisa controlar suas despesas públicas e começar a responsabilizar os inconsequentes que fazem isso, pois na maioria dos casos ninguém é cobrado pelos desperdícios. [Taquígrafa: Eliana]