Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 051ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 12/08/2020
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Cita as palavras de Roberto Campos, afirmando que o Brasil não perde uma oportunidade de perder uma oportunidade. Afirma que no Brasil se investe naquilo que deu errado em todo o mundo, porque só aqui se acha normal ter 698 estatais.
Ressalta que não podemos achar isso normal e que é preciso se comparar com o mundo. Exemplifica um país como o México, com tem índices parecidos com o Brasil, e lá tem 78 estatais. Cita ainda números da Argentina, com 41; e Colômbia, com 34, entre outros. Volta-se a outros países, como o Japão, que tem oito estatais, e Austrália, com as dimensões proporcionais ao Brasil, também tem apenas oito estatais.
Cita as palavras do ex-Secretário de Desestatização, Salim Mattar, afirmando que é impossível mudar porque "o establishment não deixa", pois existem os sindicatos e aqueles que se servem do governo. O Deputado ressalta que, infelizmente, o estado existe não para servir as pessoas, mas para que pessoas se sirvam do estado. Desta forma, as privatizações não avançam. Fala da demora e burocracia que existe para privatizar no país, e que o modelo é feito para que se continue investindo naquilo que dá errado, considerando, ainda, que a salvação do país está no seu povo empreendedor.
Lamenta a saída de Salim Mattar do Governo, que é uma perda para o Brasil inteiro, bem como de Paulo Uebel.
Diz se orgulhar do estado catarinense, que é diferenciado pelo seu povo, pela sua história e pela sua pluraridade, apesar dos problemas com a burocracia também aqui. [Taquigrafia: Guilherme]
Ressalta que não podemos achar isso normal e que é preciso se comparar com o mundo. Exemplifica um país como o México, com tem índices parecidos com o Brasil, e lá tem 78 estatais. Cita ainda números da Argentina, com 41; e Colômbia, com 34, entre outros. Volta-se a outros países, como o Japão, que tem oito estatais, e Austrália, com as dimensões proporcionais ao Brasil, também tem apenas oito estatais.
Cita as palavras do ex-Secretário de Desestatização, Salim Mattar, afirmando que é impossível mudar porque "o establishment não deixa", pois existem os sindicatos e aqueles que se servem do governo. O Deputado ressalta que, infelizmente, o estado existe não para servir as pessoas, mas para que pessoas se sirvam do estado. Desta forma, as privatizações não avançam. Fala da demora e burocracia que existe para privatizar no país, e que o modelo é feito para que se continue investindo naquilo que dá errado, considerando, ainda, que a salvação do país está no seu povo empreendedor.
Lamenta a saída de Salim Mattar do Governo, que é uma perda para o Brasil inteiro, bem como de Paulo Uebel.
Diz se orgulhar do estado catarinense, que é diferenciado pelo seu povo, pela sua história e pela sua pluraridade, apesar dos problemas com a burocracia também aqui. [Taquigrafia: Guilherme]