Pronunciamento

BRUNO SOUZA - 017ª SESSÃO ORDINÁRIA

Em 19/03/2019
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Comenta que tem porte de arma e pratica o tiro esportivo, sendo que a sua intenção não é substituir a polícia, e sim só para defesa pessoal e da sua casa. Menciona novamente a tragédia ocorrida na escola, na cidade de Suzano, em São Paulo, falando que gostaria de estar presente no local e reagir a favor dos alunos. Cita as chacinas ocorridas nos Estados Unidos, porque cada vez que acontece um fato desta natureza, começam os debates e discussões sobre o desarmamento. Demonstra, através de dados, que nos ataques onde houve reação das vitimas que estavam armadas, o número de mortes chega a dois, e lugares onde não houve reação, a média é de sete mortes. Procede apresentação de vídeo para ilustrar a sua fala. Salienta, também, que nos Estados Unidos o direito a autodefesa e o principio da liberdade faz parte da história do país, e o direito a ter porte de arma está ligado à resistência à tirania. Para o povo americano, ter porte de arma é ter o direito à preservação da vida. Comunica que, em Santa Catarina, 74% da população quer o direito de ter porte de arma para defender o seu lar, os seus filhos, mas que foram ignorados.
Encerra, afirmando que temos que ter princípio de liberdade de escolha, e não vai impor a ninguém a sua forma de agir e pensar.

Deputado Jessé Lopes (Aparteante) - Alega que com rosas e livros não vamos conter a violência, e somente seriam contidos os adolescentes que invadiram a escola, em São Paulo, se houvesse reação armada de alguém para defender os alunos.

Deputado Fernando Krelling (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelos dados trazidos ao Plenário, mas demonstra preocupação com o assunto, pois, no Brasil, atualmente, estamos em uma guerra ideológica muito grande, estamos esquecendo questões técnicas e cientificas, e de ter mais amor e Deus no coração.

Deputada Ana Campagnolo (Aparteante) - Convida todos os colegas deputados para participarem de evento no Clube de Tiro, em São Pedro de Alcântara, principalmente aqueles que querem romper com o preconceito com relação a armas. [Taquígrafa: Ana Maria]