Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 040ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 15/05/2019
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Manifesta-se de forma crítica ao ministro da Educação, e afirma que o mesmo deveria ser demitido por não se comunicar devidamente com o país. Complementa que o ministro mudou o foco do assunto fiscal, partindo para uma perseguição ideológica, dando uma narrativa que resultará em uma forte manifestação da oposição contra o bloqueio e consequentemente à Reforma da Previdência. Frisa que o termo bloqueio está equivocado e que o correto é contingenciamento. Explica que é uma ação comum utilizada em outros governos, geralmente em casos onde não há o crescimento econômico previsto.
Questiona como que 800 estudantes são capazes de decidir sobre a paralisação de uma instituição federal de ensino no estado. Argumenta que a classe menos favorecida financeiramente é a que mais paga impostos para o funcionamento da Universidade Federal.
Traz dados estatísticos, afirmando que o real problema na maioria das universidades públicas é a inexistência de um plano de gestão. Tece críticas ao ministro por não esclarecer que o corte de 30% é somente nos gastos discricionários, que ocupam 12% no orçamento total. Comenta que a UFSC está 90% comprometida com a folha de pagamento de ativos e inativos, e que este problema deveria ser tratado com prioridade pela gestão da instituição.
Finaliza, questionando alguns pontos da UFSC como a dependência quase totalitária ao governo, a ausência de um plano de gastos, não eleger prioridades e ir contra pautas de economicidade, como, por exemplo, a Reforma da Previdência. [Taquígrafa: Sílvia]
Questiona como que 800 estudantes são capazes de decidir sobre a paralisação de uma instituição federal de ensino no estado. Argumenta que a classe menos favorecida financeiramente é a que mais paga impostos para o funcionamento da Universidade Federal.
Traz dados estatísticos, afirmando que o real problema na maioria das universidades públicas é a inexistência de um plano de gestão. Tece críticas ao ministro por não esclarecer que o corte de 30% é somente nos gastos discricionários, que ocupam 12% no orçamento total. Comenta que a UFSC está 90% comprometida com a folha de pagamento de ativos e inativos, e que este problema deveria ser tratado com prioridade pela gestão da instituição.
Finaliza, questionando alguns pontos da UFSC como a dependência quase totalitária ao governo, a ausência de um plano de gastos, não eleger prioridades e ir contra pautas de economicidade, como, por exemplo, a Reforma da Previdência. [Taquígrafa: Sílvia]