Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 072ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 03/08/2021
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Fala sobre o negacionismo fiscal, isto é, ignorar os números, dizendo que por esta e outras causas o Brasil não é um país desenvolvido.
Apresenta em plenário imagens, dizendo que é necessário argumentar como adulto. Explica a imagem e seus dados, e diz que o catarinense não é sonegador, e considera este argumento adolescente para um debate de Reforma Previdenciária.
Lembra que há tempos essa ideia de que cobrar a dívida do Estado resolve o problema da Previdência já foi refutada, e explica a diferença entre estoque e fluxo. Analisa o déficit previdenciário, supondo que fossem cobradas as dívidas, e pergunta o que seria feito no ano seguinte, dizendo que quem usa esse argumento é mal informado ou mal intencionado.
Apresenta uma segunda imagem, dizendo que é necessário lembrar das pessoas que ganham menos em Santa Catarina, pois cerca de 82% dos catarinenses tem uma renda mensal máxima de dois salários mínimos. Faz comparação de dados, informando que mais de 92% dos servidores ativos, inativos ou dependentes recebem mais que três salários mínimos. Ressalta que, quando se fala em déficit previdenciário, é preciso lembrar dos 82% da população que tem a maior parte da sua renda comprometida para pagar imposto sobre consumo, que abastece os cofres do Tesouro estadual. Afirma que este fato é esquecido, e lembra que por várias vezes convidou pessoas para o debate deste tema de grande relevância.
Como segundo tema, lamenta que ainda existam escolas no Estado que não voltaram às aulas presenciais. Questiona qual a razão para isso ainda estar ocorrendo, e pensa que os responsáveis devem ter muita frieza para deixarem crianças sem aulas. Espera que o Ministério Público haja a favor das crianças e tome todas as providências necessárias para que estes colégios retornem às aulas presenciais.
Deputado Jessé Lopes (Aparteante) - Parabeniza o deputado pela fala e lembra que já são quase dois anos sem aulas presenciais. [Taquigrafia: Guilherme]
Apresenta em plenário imagens, dizendo que é necessário argumentar como adulto. Explica a imagem e seus dados, e diz que o catarinense não é sonegador, e considera este argumento adolescente para um debate de Reforma Previdenciária.
Lembra que há tempos essa ideia de que cobrar a dívida do Estado resolve o problema da Previdência já foi refutada, e explica a diferença entre estoque e fluxo. Analisa o déficit previdenciário, supondo que fossem cobradas as dívidas, e pergunta o que seria feito no ano seguinte, dizendo que quem usa esse argumento é mal informado ou mal intencionado.
Apresenta uma segunda imagem, dizendo que é necessário lembrar das pessoas que ganham menos em Santa Catarina, pois cerca de 82% dos catarinenses tem uma renda mensal máxima de dois salários mínimos. Faz comparação de dados, informando que mais de 92% dos servidores ativos, inativos ou dependentes recebem mais que três salários mínimos. Ressalta que, quando se fala em déficit previdenciário, é preciso lembrar dos 82% da população que tem a maior parte da sua renda comprometida para pagar imposto sobre consumo, que abastece os cofres do Tesouro estadual. Afirma que este fato é esquecido, e lembra que por várias vezes convidou pessoas para o debate deste tema de grande relevância.
Como segundo tema, lamenta que ainda existam escolas no Estado que não voltaram às aulas presenciais. Questiona qual a razão para isso ainda estar ocorrendo, e pensa que os responsáveis devem ter muita frieza para deixarem crianças sem aulas. Espera que o Ministério Público haja a favor das crianças e tome todas as providências necessárias para que estes colégios retornem às aulas presenciais.
Deputado Jessé Lopes (Aparteante) - Parabeniza o deputado pela fala e lembra que já são quase dois anos sem aulas presenciais. [Taquigrafia: Guilherme]