Pronunciamento
LUNELLI - 007ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 18/02/2025
DEPUTADO LUNELLI (Orador) - Reconhece o trabalho do Deputado Doutor Vicente Caropreso ao relatar a situação dos hospitais e destaca a importância do Hospital São José, de Jaraguá do Sul, considerado um modelo de eficiência e atendimento à população, especialmente pelo SUS. Ressalta as dificuldades enfrentadas pelos hospitais devido à alta demanda e à falta de apoio adequado.
Critica a situação do Brasil, que, em sua visão, deveria ser um país de oportunidades, mas se perde em discursos ideológicos e decisões políticas equivocadas. Alerta que os maiores prejudicados são os trabalhadores, empresários e jovens, cujas perspectivas de futuro estão cada vez mais comprometidas.
Exalta o desempenho econômico de Santa Catarina, mencionando dados numéricos do PIB catarinense e da menor taxa de desemprego do Brasil. Argumenta que esse crescimento não é fruto do acaso, mas do esforço da população e do empreendedorismo local. No entanto, questiona até quando esse avanço será sustentável diante da falta de apoio do Governo Federal e da necessidade de modernização e desburocratização dentro do próprio estado.
Refuta a abordagem do Governo Federal em relação à segurança pública, apontando o aumento de 14% nos latrocínios em 2024 e criticando o Presidente Lula por, segundo ele, minimizar a gravidade dos crimes. Defende que segurança não se faz com discursos, mas com ações firmes, destacando o trabalho das forças de segurança de Santa Catarina. Denuncia a falta de apoio do Governo Federal às polícias estaduais e afirma que o crime não pode ser tratado com condescendência.
Anuncia a destinação de R$ 2,3 milhões para a criação da Central de Monitoramento Regional da AMVALI, coordenada pela 12ª Regional da Polícia Militar de Santa Catarina, visando fortalecer o combate ao crime com tecnologia avançada.
Contesta o discurso do Governo Federal sobre pleno emprego, mencionando que 54 milhões de brasileiros dependem do Bolsa Família. Afirma que essa dependência reflete um modelo de política assistencialista que, em sua visão, gera mais miséria. Critica a alta taxa de juros, a inflação e a desvalorização do real, argumentando que essas condições prejudicam o poder de compra da população e inviabilizam o crescimento econômico.
Repudia medidas do Governo Federal que, segundo ele, dificultam o empreendedorismo, como a tentativa de reintroduzir o imposto sindical e a taxação excessiva. Acusa o governo de priorizar narrativas em vez de governar de fato.
Defende a necessidade de líderes comprometidos com o futuro do país, que governem para a população e não para grupos ideológicos. Enfatiza a importância de reagir para evitar um futuro de estagnação e dependência. Expressa confiança na força do povo e na possibilidade de construir um Brasil mais justo, seguro e próspero. [Taquigrafia: Mirela]
Critica a situação do Brasil, que, em sua visão, deveria ser um país de oportunidades, mas se perde em discursos ideológicos e decisões políticas equivocadas. Alerta que os maiores prejudicados são os trabalhadores, empresários e jovens, cujas perspectivas de futuro estão cada vez mais comprometidas.
Exalta o desempenho econômico de Santa Catarina, mencionando dados numéricos do PIB catarinense e da menor taxa de desemprego do Brasil. Argumenta que esse crescimento não é fruto do acaso, mas do esforço da população e do empreendedorismo local. No entanto, questiona até quando esse avanço será sustentável diante da falta de apoio do Governo Federal e da necessidade de modernização e desburocratização dentro do próprio estado.
Refuta a abordagem do Governo Federal em relação à segurança pública, apontando o aumento de 14% nos latrocínios em 2024 e criticando o Presidente Lula por, segundo ele, minimizar a gravidade dos crimes. Defende que segurança não se faz com discursos, mas com ações firmes, destacando o trabalho das forças de segurança de Santa Catarina. Denuncia a falta de apoio do Governo Federal às polícias estaduais e afirma que o crime não pode ser tratado com condescendência.
Anuncia a destinação de R$ 2,3 milhões para a criação da Central de Monitoramento Regional da AMVALI, coordenada pela 12ª Regional da Polícia Militar de Santa Catarina, visando fortalecer o combate ao crime com tecnologia avançada.
Contesta o discurso do Governo Federal sobre pleno emprego, mencionando que 54 milhões de brasileiros dependem do Bolsa Família. Afirma que essa dependência reflete um modelo de política assistencialista que, em sua visão, gera mais miséria. Critica a alta taxa de juros, a inflação e a desvalorização do real, argumentando que essas condições prejudicam o poder de compra da população e inviabilizam o crescimento econômico.
Repudia medidas do Governo Federal que, segundo ele, dificultam o empreendedorismo, como a tentativa de reintroduzir o imposto sindical e a taxação excessiva. Acusa o governo de priorizar narrativas em vez de governar de fato.
Defende a necessidade de líderes comprometidos com o futuro do país, que governem para a população e não para grupos ideológicos. Enfatiza a importância de reagir para evitar um futuro de estagnação e dependência. Expressa confiança na força do povo e na possibilidade de construir um Brasil mais justo, seguro e próspero. [Taquigrafia: Mirela]