Pronunciamento
LUNELLI - 098ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 29/10/2024
DEPUTADO LUNELLI (Orador) - Comenta que o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a dívida bruta do Brasil aumentará em mais de dez pontos percentuais durante a gestão do Presidente Lula. E, segundo as estimativas, a dívida pública, que era de 83,9% do PIB ao final de 2022, deverá alcançar 94,7% do PIB até 2026, resultando em um crescimento superior a 10%. Além disso, até 2029 a dívida poderá atingir 97,6% do PIB. Fala que atualmente o Produto Interno Bruto Brasileiro é de R$ 10,9 trilhões, indicando que a dívida governamental está se aproximando de quase 100% desse total.
Critica intensamente o governo atual, que frequentemente entra em conflito com o Banco Central, e ressalta que a proporção entre a dívida e o PIB é um parâmetro crucial para avaliar a seriedade de uma nação e fazer comparações com outros países. Enfatiza que a abordagem mais confiável seria focar na credibilidade e na transparência das políticas fiscal e monetária; no entanto, essa não é a realidade no Brasil. Um aviso importante é que, caso o país não implemente medidas de política fiscal eficazes que salvaguardem as famílias mais fragilizadas e não comprometam o desenvolvimento, os ajustes exigidos poderão ser significativamente mais severos futuramente, resultando em um sofrimento ainda maior para a população brasileira. Salienta que é fundamental garantir a seleção de líderes realmente capacitados para gerenciar os recursos públicos, ou cada vez mais os brasileiros se dedicarão a sustentar uma estrutura pesada e ineficaz. [Taquigrafia: Milyane]
Critica intensamente o governo atual, que frequentemente entra em conflito com o Banco Central, e ressalta que a proporção entre a dívida e o PIB é um parâmetro crucial para avaliar a seriedade de uma nação e fazer comparações com outros países. Enfatiza que a abordagem mais confiável seria focar na credibilidade e na transparência das políticas fiscal e monetária; no entanto, essa não é a realidade no Brasil. Um aviso importante é que, caso o país não implemente medidas de política fiscal eficazes que salvaguardem as famílias mais fragilizadas e não comprometam o desenvolvimento, os ajustes exigidos poderão ser significativamente mais severos futuramente, resultando em um sofrimento ainda maior para a população brasileira. Salienta que é fundamental garantir a seleção de líderes realmente capacitados para gerenciar os recursos públicos, ou cada vez mais os brasileiros se dedicarão a sustentar uma estrutura pesada e ineficaz. [Taquigrafia: Milyane]