Pronunciamento
LUNELLI - 081ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 07/08/2024
DEPUTADO LUNELLI (Orador) - Manifesta que no Brasil, sucessivos governos parecem ter uma receita repetida: quando a crise aperta, tiram da cartola uma proposta para aumentar a taxação, sendo que o brasileiro é o que mais paga imposto.
Relata que o governo federal tenta aprovar a taxação dos "super-ricos", utilizando uma suposta justiça social como justificativa para a medida, na tentativa de incrementar a receita e compensar a falta de gestão e responsabilidade com as contas públicas.
Destaca que, na França, o imposto foi extinto no ano de 2018, no início do primeiro mandato do Presidente Emmanuel Macron. Informa que os países abandonaram a taxação das grandes fortunas, pois observam uma das maiores fugas de capital da história.
Reitera que a taxação desestimula e afasta investimentos daqueles que inovaram e criaram um negócio do zero, souberam administrar e se tornaram inspiração para milhões de pessoas.
Elenca que não se fortalece a economia estrangulando o capital e taxando indiscriminadamente, pois é necessário ter liberdade econômica e incentivo ao empreendedorismo. Chama a atenção para o fato de que o Brasil perderá não apenas em arrecadação, mas também em capacidade empresarial, tornando-se um território visto com ainda mais desconfiança pelos investidores.
Ressalta que não existe política social mais eficiente do que uma economia forte, e não existe economia forte sem empresas robustas e empreendedores visionários. Corrobora que a reforma tributária fará com que haja uma concentração maior de impostos em Brasília, sem saber se, ao final, não se perderá receita dos estados.
Deputado Tiago Zilli (Aparteante) - Corrobora com o pensamento do deputado, informando que as empresas do país não aguentam mais pagar impostos. [Taquigrafia: Jênifer]
Relata que o governo federal tenta aprovar a taxação dos "super-ricos", utilizando uma suposta justiça social como justificativa para a medida, na tentativa de incrementar a receita e compensar a falta de gestão e responsabilidade com as contas públicas.
Destaca que, na França, o imposto foi extinto no ano de 2018, no início do primeiro mandato do Presidente Emmanuel Macron. Informa que os países abandonaram a taxação das grandes fortunas, pois observam uma das maiores fugas de capital da história.
Reitera que a taxação desestimula e afasta investimentos daqueles que inovaram e criaram um negócio do zero, souberam administrar e se tornaram inspiração para milhões de pessoas.
Elenca que não se fortalece a economia estrangulando o capital e taxando indiscriminadamente, pois é necessário ter liberdade econômica e incentivo ao empreendedorismo. Chama a atenção para o fato de que o Brasil perderá não apenas em arrecadação, mas também em capacidade empresarial, tornando-se um território visto com ainda mais desconfiança pelos investidores.
Ressalta que não existe política social mais eficiente do que uma economia forte, e não existe economia forte sem empresas robustas e empreendedores visionários. Corrobora que a reforma tributária fará com que haja uma concentração maior de impostos em Brasília, sem saber se, ao final, não se perderá receita dos estados.
Deputado Tiago Zilli (Aparteante) - Corrobora com o pensamento do deputado, informando que as empresas do país não aguentam mais pagar impostos. [Taquigrafia: Jênifer]