Pronunciamento
ANA CAMPAGNOLO - 066ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 05/08/2025
DEPUTADA ANA CAMPAGNOLO (Oradora) - Discorre sobre a votação no município de Mafra, bem como as emendas destinadas à região Norte do Estado.
Cita o caso de Juliana dos Santos, agredida com 61 socos por seu companheiro, necessitando de cirurgia para a reconstrução da face. Critica as feministas que não a defenderam e lembra que, se o ataque fosse de natureza grave, seria crime hediondo. No entanto, destaca que o Congresso recentemente discutiu a progressão de pena, o que poderia beneficiar agressores como o ex-companheiro de Juliana. Apresenta imagens em Plenário mostrando que partidos como o PT e o PSOL votaram contra as medidas que aumentam as penas para crimes hediondos. Menciona outros casos de violência contra a mulher, como o matricídio de Maria Aparecida, que foi assassinada pelo próprio filho, sendo solto pela justiça após cometer o crime.
Informa que o PSOL é o partido que mais defende a audiência de custódia e cita a ADPF nº 347, que trata do tema e foi proposta pelo partido. Relembra que o Deputado Eduardo Bolsonaro tentou revogar a audiência de custódia, mas foi pressionado por feministas, que são a favor da medida.
Apresenta dados de que 79% dos presos em audiência de custódia têm antecedentes criminais e que 39% dos reincidentes são soltos, como ocorreu com o caso da catarinense Aparecida. Ressalta que há, no Parlamento catarinense, uma deputada disposta a defender as mulheres contra esses agressores. [Taquigrafia: Guilherme]
Cita o caso de Juliana dos Santos, agredida com 61 socos por seu companheiro, necessitando de cirurgia para a reconstrução da face. Critica as feministas que não a defenderam e lembra que, se o ataque fosse de natureza grave, seria crime hediondo. No entanto, destaca que o Congresso recentemente discutiu a progressão de pena, o que poderia beneficiar agressores como o ex-companheiro de Juliana. Apresenta imagens em Plenário mostrando que partidos como o PT e o PSOL votaram contra as medidas que aumentam as penas para crimes hediondos. Menciona outros casos de violência contra a mulher, como o matricídio de Maria Aparecida, que foi assassinada pelo próprio filho, sendo solto pela justiça após cometer o crime.
Informa que o PSOL é o partido que mais defende a audiência de custódia e cita a ADPF nº 347, que trata do tema e foi proposta pelo partido. Relembra que o Deputado Eduardo Bolsonaro tentou revogar a audiência de custódia, mas foi pressionado por feministas, que são a favor da medida.
Apresenta dados de que 79% dos presos em audiência de custódia têm antecedentes criminais e que 39% dos reincidentes são soltos, como ocorreu com o caso da catarinense Aparecida. Ressalta que há, no Parlamento catarinense, uma deputada disposta a defender as mulheres contra esses agressores. [Taquigrafia: Guilherme]