Pronunciamento
ANA CAMPAGNOLO - 028ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 09/04/2025
DEPUTADA ANA CAMPAGNOLO (Oradora) - Refuta a fala anterior, que exalta a autoria de um suposto "melhor projeto de lei do Brasil", e afirma que o verdadeiro destaque deveria ser dado ao que considera o pior projeto já aprovado na Assembleia Legislativa. Critica a utilização da estrutura institucional por parte da Bancada Feminista, apontando que quatro órgãos da Casa estariam sendo coordenados de forma concentrada e utilizados para promoção pessoal e ideológica.
Acusa as parlamentares de realizarem caravanas financiadas pela Alesc para disseminar discursos de ataque político contra sua atuação, especialmente em eventos oficiais em que mencionam o nome do Presidente Julio Garcia como suposto apoiador de suas pautas.
Destaca o Projeto de Lei nº 1875/2019, de autoria da Bancada Feminina, como uma proposta desastrosa que teria impedido o atendimento de vítimas de estupro e pedofilia, ao restringir a atuação pericial a médicas legistas. Relembra que o projeto foi criticado por órgãos como o IML, IGP e Delegacias da Mulher, e mesmo assim teve seu veto derrubado em Plenário por ampla maioria, restando apenas dois votos contrários.
Alega que, por dois anos, adolescentes abusadas ficaram sem atendimento adequado, resultado direto da legislação proposta. Denuncia que instituições de segurança recorreram à Assembleia Legislativa para reverter os efeitos negativos da norma, mas que a correção só ocorreu por meio de outro parlamentar, posteriormente, sem qualquer repercussão na mídia.
Adverte que o feminismo institucionalizado tem sido ineficiente e hipócrita, e acusa as parlamentares feministas de promover pautas ideológicas que, em vez de protegerem, prejudicam as mulheres mais vulneráveis. Reitera que sua atuação se dá em defesa das mulheres conservadoras, e cobra um pedido público de desculpas às vítimas afetadas pela norma. [Taquigrafia: Mirela]
Acusa as parlamentares de realizarem caravanas financiadas pela Alesc para disseminar discursos de ataque político contra sua atuação, especialmente em eventos oficiais em que mencionam o nome do Presidente Julio Garcia como suposto apoiador de suas pautas.
Destaca o Projeto de Lei nº 1875/2019, de autoria da Bancada Feminina, como uma proposta desastrosa que teria impedido o atendimento de vítimas de estupro e pedofilia, ao restringir a atuação pericial a médicas legistas. Relembra que o projeto foi criticado por órgãos como o IML, IGP e Delegacias da Mulher, e mesmo assim teve seu veto derrubado em Plenário por ampla maioria, restando apenas dois votos contrários.
Alega que, por dois anos, adolescentes abusadas ficaram sem atendimento adequado, resultado direto da legislação proposta. Denuncia que instituições de segurança recorreram à Assembleia Legislativa para reverter os efeitos negativos da norma, mas que a correção só ocorreu por meio de outro parlamentar, posteriormente, sem qualquer repercussão na mídia.
Adverte que o feminismo institucionalizado tem sido ineficiente e hipócrita, e acusa as parlamentares feministas de promover pautas ideológicas que, em vez de protegerem, prejudicam as mulheres mais vulneráveis. Reitera que sua atuação se dá em defesa das mulheres conservadoras, e cobra um pedido público de desculpas às vítimas afetadas pela norma. [Taquigrafia: Mirela]