Pronunciamento
ANA CAMPAGNOLO - 069ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 08/08/2023
DEPUTADA ANA CAMPAGNOLO (Oradora) - Pronuncia-se a respeito de que algumas pessoas admiram o seu trabalho como Parlamentar e outras a odeiam por combater a doutrinação marxista em sala de aula, e outros temas que visam doutrinar o aluno. Ao tecer comentários sobre a perseguição que sofreu durante seu mestrado, fala de que não existe regras claras quanto à atuação do professor em sala de aula. Logo, faz menção à Lei nº 18.637, de sua autoria, que foi sancionada pelo Governador Jorginho Mello, no dia 8 de fevereiro de 2023, e comenta a publicação da Portaria nº 2.052, da Secretaria de Estado de Educação, que trata sobre o tema nas escolas públicas do Estado de Santa Catarina. Menciona que a referida semana objetiva orientar os alunos sobre seus direitos, informar e dar orientação em relação aos limites éticos do trabalho do professor, ampliar o conhecimento das crianças sobre o direito de aprender conteúdo neutro, bem como promover o acesso de pais, responsáveis e famílias ao conteúdo dado na escola.
Em tempo, exibe resumidamente alguns vídeos que falam de denúncias sobre violência institucional no ambiente da sala de aula, recebidos durante os quatro anos como Deputada. Por isso, solicita aos pais que observem o que está sendo ensinado para os seus filhos, lembrando que mesmo que não existisse a citada lei do Estado catarinense, existem outras leis para garantir a proteção, a educação e o respeito às crianças e adolescentes, como a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Pede, mais uma vez, aos pais que fiscalizem e façam a denúncia à direção da escola, à Secretaria de Estado da Educação e ao Ministério Público, pois entende que tal atitude faz parte do processo de cidadania. [Taquígrafa: Sílvia]
Em tempo, exibe resumidamente alguns vídeos que falam de denúncias sobre violência institucional no ambiente da sala de aula, recebidos durante os quatro anos como Deputada. Por isso, solicita aos pais que observem o que está sendo ensinado para os seus filhos, lembrando que mesmo que não existisse a citada lei do Estado catarinense, existem outras leis para garantir a proteção, a educação e o respeito às crianças e adolescentes, como a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Pede, mais uma vez, aos pais que fiscalizem e façam a denúncia à direção da escola, à Secretaria de Estado da Educação e ao Ministério Público, pois entende que tal atitude faz parte do processo de cidadania. [Taquígrafa: Sílvia]