Pronunciamento
ANA CAMPAGNOLO - 027ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 08/04/2025
DEPUTADA ANA CAMPAGNOLO (Oradora) - Diz que a própria Assembleia Legislativa vem patrocinando um órgão interno que tem viajado o Estado para tratar de pautas feministas e que, por vezes, cita de forma desonrosa os parlamentares do partido.
Cita que a discussão em si é o Projeto de Resolução n. 125/2019, o qual discute a paridade de cadeiras. Apresenta um vídeo em Plenário onde uma deputada desta Casa defende a paridade de cadeiras e aponta os problemas da fala, sendo um evento patrocinado pela Escola do Legislativo e utilizado em benefício próprio.
Lembra que o projeto já foi derrubado na CCJ e aponta um segundo problema, o mérito, querendo que o mérito seja igual na divisão das vagas para cada parlamentar e fala que não faz sentido, já que dentro dos próprios gabinetes das deputadas as vagas são ocupadas em sua maioria por homens e não por mulheres.
Fala que tudo isso não passa de pura hipocrisia. Questiona como as deputadas estão se sentindo sendo expostas, já que elas estão fazendo o mesmo com sua imagem em discursos pelo Estado catarinense?
Explica que caso esse projeto que foi derrubado na CCJ tivesse sido aprovado, alguns deputados perderiam suas cadeiras, e mostra em Plenário quais seriam por causa da paridade, inclusive o próprio presidente da CCJ. Questiona, se ele não fosse capaz de exercer o mandato, por que então os deputados desta Casa o elegeram para a função? [Taquigrafia: Guilherme]
Cita que a discussão em si é o Projeto de Resolução n. 125/2019, o qual discute a paridade de cadeiras. Apresenta um vídeo em Plenário onde uma deputada desta Casa defende a paridade de cadeiras e aponta os problemas da fala, sendo um evento patrocinado pela Escola do Legislativo e utilizado em benefício próprio.
Lembra que o projeto já foi derrubado na CCJ e aponta um segundo problema, o mérito, querendo que o mérito seja igual na divisão das vagas para cada parlamentar e fala que não faz sentido, já que dentro dos próprios gabinetes das deputadas as vagas são ocupadas em sua maioria por homens e não por mulheres.
Fala que tudo isso não passa de pura hipocrisia. Questiona como as deputadas estão se sentindo sendo expostas, já que elas estão fazendo o mesmo com sua imagem em discursos pelo Estado catarinense?
Explica que caso esse projeto que foi derrubado na CCJ tivesse sido aprovado, alguns deputados perderiam suas cadeiras, e mostra em Plenário quais seriam por causa da paridade, inclusive o próprio presidente da CCJ. Questiona, se ele não fosse capaz de exercer o mandato, por que então os deputados desta Casa o elegeram para a função? [Taquigrafia: Guilherme]