Pronunciamento
ANA CAMPAGNOLO - 024ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 01/04/2025
DEPUTADA ANA CAMPAGNOLO (Oradora) - Refuta a equiparação entre violência doméstica e violência política de gênero, argumentando que são questões distintas. Relata que a violência doméstica é um problema real combatido por todos os espectros políticos, enquanto a violência política de gênero é utilizada como instrumento de falsa acusação.
Ratifica a necessidade de conferir os dados apresentados anteriormente, além de afirmar que figuras públicas bem-sucedidas não podem ser consideradas vítimas desse tipo de violência.
Menciona o caso de um vereador em Joinville acusado injustamente ao defender seu tempo de fala, comparando a situação a debates comuns no Parlamento. Critica propostas legislativas que concedem privilégios às mulheres e alerta para o risco da imposição de uma visão única.
Critica propostas legislativas que preveem benefícios exclusivos para mulheres, como cotas e reservas em cargos públicos, argumentando que tais medidas são incoerentes com os princípios democráticos. Defende a importância da pluralidade de ideias e alerta para os riscos da imposição de uma visão única no debate político.
Por fim, anuncia a intenção de acionar a Comissão de Ética contra parlamentares que desmerecem seu trabalho, utilizando a própria legislação de violência política de gênero. [Taquigrafia: Mirela]
Ratifica a necessidade de conferir os dados apresentados anteriormente, além de afirmar que figuras públicas bem-sucedidas não podem ser consideradas vítimas desse tipo de violência.
Menciona o caso de um vereador em Joinville acusado injustamente ao defender seu tempo de fala, comparando a situação a debates comuns no Parlamento. Critica propostas legislativas que concedem privilégios às mulheres e alerta para o risco da imposição de uma visão única.
Critica propostas legislativas que preveem benefícios exclusivos para mulheres, como cotas e reservas em cargos públicos, argumentando que tais medidas são incoerentes com os princípios democráticos. Defende a importância da pluralidade de ideias e alerta para os riscos da imposição de uma visão única no debate político.
Por fim, anuncia a intenção de acionar a Comissão de Ética contra parlamentares que desmerecem seu trabalho, utilizando a própria legislação de violência política de gênero. [Taquigrafia: Mirela]