Pronunciamento
Ada De Luca - 013ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 07/03/2019
DEPUTADA ADA DE LUCA (Oradora) - Faz alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, enfatizando o despertar urgente e especial à valorização da mulher, seu espaço numa sociedade plural e democrática. Nessa linha de raciocínio, cita a festa grandiosa e popular que é o Carnaval no Brasil, onde a mulher se utiliza, naquele momento descontraído, do seu espaço, possibilitando-a resgatar o seu empoderamento, transpondo suas escolhas nas parcerias, na companhia em qualquer momento de sua vida cotidiana, liberdade de expressão perante os homens, especificamente nos quesitos respeito e autonomia. Reitera que a ideia é a busca por uma nova forma de relacionamento, respeitando os padrões de civilidade, mesmo no grande festejo carnavalesco, momento em que a desordem se sobrepõe à lógica do cotidiano, seja na crítica, na sátira, no deboche, na alegria e na irreverência.
Acrescenta que, além de reforçar a liberdade de escolha, paralelamente há os tempos de tragédia no cotidiano feminino, envolvendo agressões a mulheres. Até mesmo quem atuou na área da segurança pública como Secretária Estadual de Justiça e Cidadania, e agora no Legislativo, agirá com celeridade o processo de mudança, mesmo que a partir de 2015 o feminicídio fora tipificado no Código Penal; e também a Lei Maria da Penha. Ainda assim, se vive numa sociedade patriarcal, machista e conservadora.
Finaliza, afirmando que as mulheres podem mudar os costumes, aliando-se aos homens que querem transformar a maneira de ver o mundo e o relacionamento com as mulheres. [Taquígrafa: Elzamar]
Acrescenta que, além de reforçar a liberdade de escolha, paralelamente há os tempos de tragédia no cotidiano feminino, envolvendo agressões a mulheres. Até mesmo quem atuou na área da segurança pública como Secretária Estadual de Justiça e Cidadania, e agora no Legislativo, agirá com celeridade o processo de mudança, mesmo que a partir de 2015 o feminicídio fora tipificado no Código Penal; e também a Lei Maria da Penha. Ainda assim, se vive numa sociedade patriarcal, machista e conservadora.
Finaliza, afirmando que as mulheres podem mudar os costumes, aliando-se aos homens que querem transformar a maneira de ver o mundo e o relacionamento com as mulheres. [Taquígrafa: Elzamar]