Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 061ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 08/07/2025
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Pronuncia-se assinalando que o país atravessa um momento de difícil compreensão nas relações entre os poderes públicos.
Em seguida, apresenta um vídeo no Plenário mostrando um garoto de apenas 12 anos fazendo uma tatuagem com a autorização da mãe. Questiona a postura daqueles que se preocupam intensamente com a saúde mental infantil e com imunizantes, mas que, paradoxalmente, não se manifestam contra uma criança de 12 anos tatuando o rosto.
Depois, é exibido um segundo vídeo, no qual uma garota, também de 12 anos, faz uma tatuagem no rosto. O orador indaga a ausência dos defensores da vara da juventude e lamenta que esses temas não recebam a atenção das autoridades.
Na sequência, é apresentado um terceiro vídeo no Plenário, mostrando uma suposta cantora realizando uma apresentação em uma escola, com a presença de crianças, entoando músicas de cunho sexual. Imediatamente, é exibida uma criança de 7 anos cantando funk com apologia ao crime organizado.
Argumenta que crianças criadas nesses ambientes já possuem a mente distorcida, e salienta que os parlamentares ainda têm a oportunidade de transformar Santa Catarina, expressando, contudo, a falta de esperança na mudança do Brasil que, segundo ele, está imerso em imoralidade e corrupção.
Aborda o projeto de lei da Deputada Ana Campagnolo, que propõe o monitoramento dentro das escolas. O objetivo do projeto é proteger as crianças de decisões que possam ser prejudiciais a elas, zelando pela sua infância.
Finaliza sua fala denunciando na tribuna que existem deputados na Casa que se opõem à tramitação do referido projeto de lei, o qual, segundo ele, está paralisado no Parlamento há dois anos. [Taquigrafia: Guilherme]
Em seguida, apresenta um vídeo no Plenário mostrando um garoto de apenas 12 anos fazendo uma tatuagem com a autorização da mãe. Questiona a postura daqueles que se preocupam intensamente com a saúde mental infantil e com imunizantes, mas que, paradoxalmente, não se manifestam contra uma criança de 12 anos tatuando o rosto.
Depois, é exibido um segundo vídeo, no qual uma garota, também de 12 anos, faz uma tatuagem no rosto. O orador indaga a ausência dos defensores da vara da juventude e lamenta que esses temas não recebam a atenção das autoridades.
Na sequência, é apresentado um terceiro vídeo no Plenário, mostrando uma suposta cantora realizando uma apresentação em uma escola, com a presença de crianças, entoando músicas de cunho sexual. Imediatamente, é exibida uma criança de 7 anos cantando funk com apologia ao crime organizado.
Argumenta que crianças criadas nesses ambientes já possuem a mente distorcida, e salienta que os parlamentares ainda têm a oportunidade de transformar Santa Catarina, expressando, contudo, a falta de esperança na mudança do Brasil que, segundo ele, está imerso em imoralidade e corrupção.
Aborda o projeto de lei da Deputada Ana Campagnolo, que propõe o monitoramento dentro das escolas. O objetivo do projeto é proteger as crianças de decisões que possam ser prejudiciais a elas, zelando pela sua infância.
Finaliza sua fala denunciando na tribuna que existem deputados na Casa que se opõem à tramitação do referido projeto de lei, o qual, segundo ele, está paralisado no Parlamento há dois anos. [Taquigrafia: Guilherme]