Pronunciamento
PAULINHA - 066ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 05/08/2025
DEPUTADA PAULINHA (Oradora) - Inicia destacando que o mês de agosto é dedicado à conscientização e combate à violência contra a mulher, lamentando o grande número de ocorrências no Estado catarinense. Relata o caso de uma parlamentar, presidente da Câmara de Anitápolis, que recebeu um tapa no rosto de um colega parlamentar. Solicita aos colegas apoio para retomarem a discussão do projeto "Não se Cale!" que tramita na Casa.
Ressalta seu apoio ao projeto de recuperação da SC-120, que liga Canoinhas a Caçador, que ainda está em fase de planejamento, mas que precisa de prioridade no orçamento estadual, assim como outras demandas na área da saúde: os hospitais de Mafra, Porto União e Canoinhas, que são prioridades nestes municípios.
Defende as empresas pequenas e familiares que vivem da exportação de madeira serrada e móveis que foram prejudicadas pelas taxações promovidas pelos Estados Unidos. Menciona que eles têm aplicado tarifas como medidas de defesa comercial sob a justificativa de proteger a indústria, mas vão sufocar mercados abertos e reduzir a competitividade do produto catarinense. Comenta que o setor gera cerca de 50 mil empregos no Estado e o Sul do país responde por 86% das exportações de madeira.
Alerta que a Fiesc vem levantando dados, oferecendo subsídios técnicos, mas que não se pode deixar de observar o detalhe que nos preocupa que é a madeira destinada à construção civil, porque há uma investigação feita pelo Governo americano, que em novembro será concluída, podendo incluir estes produtos na lista de produtos tarifados. Finaliza, elogiando as sessões itinerantes, porque aproximam os deputados das pautas regionais. [Taquígrafa: Ana Maria]
Ressalta seu apoio ao projeto de recuperação da SC-120, que liga Canoinhas a Caçador, que ainda está em fase de planejamento, mas que precisa de prioridade no orçamento estadual, assim como outras demandas na área da saúde: os hospitais de Mafra, Porto União e Canoinhas, que são prioridades nestes municípios.
Defende as empresas pequenas e familiares que vivem da exportação de madeira serrada e móveis que foram prejudicadas pelas taxações promovidas pelos Estados Unidos. Menciona que eles têm aplicado tarifas como medidas de defesa comercial sob a justificativa de proteger a indústria, mas vão sufocar mercados abertos e reduzir a competitividade do produto catarinense. Comenta que o setor gera cerca de 50 mil empregos no Estado e o Sul do país responde por 86% das exportações de madeira.
Alerta que a Fiesc vem levantando dados, oferecendo subsídios técnicos, mas que não se pode deixar de observar o detalhe que nos preocupa que é a madeira destinada à construção civil, porque há uma investigação feita pelo Governo americano, que em novembro será concluída, podendo incluir estes produtos na lista de produtos tarifados. Finaliza, elogiando as sessões itinerantes, porque aproximam os deputados das pautas regionais. [Taquígrafa: Ana Maria]