Pronunciamento
PAULINHA - 022ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 10/04/2025
DEPUTADA PAULINHA (Oradora) - Afirma que a violência política de gênero é um problema sério e destaca a importância da Lei n. 14.192/2021, sancionada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que busca coibir esse tipo de crime. Explica que essa violência ocorre quando mulheres são impedidas de exercer plenamente seus mandatos ou sofrem pressões para tomarem decisões contrárias à sua vontade.
Lembra que, ao longo dos anos, enfrentou diversas situações de preconceito e menosprezo, muitas vezes, optando pelo silêncio para evitar novos ataques. No entanto, pondera que se calar apenas perpetua a dor e a injustiça, reforçando a necessidade de enfrentar publicamente essa questão. Ratifica que, mesmo após ser reeleita e ocupar cargos de destaque, segue exposta a ataques e desrespeito, demonstrando que nem mesmo posições de liderança garantem um ambiente político seguro para as mulheres. Refuta a acusação de que teria articulado um golpe para assumir a coordenação da Bancada do Vale do Itajaí, esclarecendo que a decisão ocorreu de forma legítima e transparente, com o consentimento dos colegas.
Critica a postura do Deputado Ivan Naatz que a atacou verbalmente, utilizando termos pejorativos e tentando desqualificá-la com base em sua condição de mulher. Argumenta que, se fosse um homem, sua atuação seria vista como estratégica e competente, mas, por ser mulher, foi rotulada de forma depreciativa.
Condena a crescente onda de agressões contra mulheres na política, citando episódios recentes que evidenciam o desrespeito com líderes femininas. Ressalta que o Parlamento catarinense tem avançado na defesa dos direitos das mulheres, com a criação de instrumentos como a Procuradoria da Mulher, mas enfatiza que ainda há muito a ser feito.
Finaliza defendendo a necessidade de um ambiente político mais respeitoso e igualitário, onde mulheres possam atuar sem medo de represálias ou violências. [Taquigrafia: Mirela]
Lembra que, ao longo dos anos, enfrentou diversas situações de preconceito e menosprezo, muitas vezes, optando pelo silêncio para evitar novos ataques. No entanto, pondera que se calar apenas perpetua a dor e a injustiça, reforçando a necessidade de enfrentar publicamente essa questão. Ratifica que, mesmo após ser reeleita e ocupar cargos de destaque, segue exposta a ataques e desrespeito, demonstrando que nem mesmo posições de liderança garantem um ambiente político seguro para as mulheres. Refuta a acusação de que teria articulado um golpe para assumir a coordenação da Bancada do Vale do Itajaí, esclarecendo que a decisão ocorreu de forma legítima e transparente, com o consentimento dos colegas.
Critica a postura do Deputado Ivan Naatz que a atacou verbalmente, utilizando termos pejorativos e tentando desqualificá-la com base em sua condição de mulher. Argumenta que, se fosse um homem, sua atuação seria vista como estratégica e competente, mas, por ser mulher, foi rotulada de forma depreciativa.
Condena a crescente onda de agressões contra mulheres na política, citando episódios recentes que evidenciam o desrespeito com líderes femininas. Ressalta que o Parlamento catarinense tem avançado na defesa dos direitos das mulheres, com a criação de instrumentos como a Procuradoria da Mulher, mas enfatiza que ainda há muito a ser feito.
Finaliza defendendo a necessidade de um ambiente político mais respeitoso e igualitário, onde mulheres possam atuar sem medo de represálias ou violências. [Taquigrafia: Mirela]