Pronunciamento
Kennedy Nunes - 018ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 17/03/2021
DEPUTADO KENNEDY NUNES (Orador) - Questiona sobre qual mundo vivem o Governador e o Secretário de Finanças do Estado de Santa Catarina. Menciona a entrevista do Governador, na NSC, hoje, em que fala que está tudo certo, e o Secretário da Fazenda, num programa da CBN, disse que Santa Catarina não precisa criar auxílio emergencial porque não há desemprego.
Reporta-se ao lockdown, do início da pandemia, quando fecharam tudo e, ao final, tinha o roubo dos R$33 milhões, e o Hospital de Campanha que seria feito na Marejada, mas por ação da justiça, não foi permitido fazer por conta do superfaturamento. Coloca também que, nesse período, Santa Catarina ficou com 600 mil desempregados.
Refere-se à fala do Secretário, de que está faltando catarinense para trabalhar e que, por esse motivo, está buscando venezuelanos, gente do Pará, do Amazonas, do Nordeste, Haiti, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, mão de obra de fora.
Mostra que o pessoal do turismo e do transporte escolar teve que demitir 11 mil trabalhadores. Também cita pessoas que pedem ao Governo diminuição de taxas, porque eles não trabalharam, e os impostos estão chegando, que não sejam cobrados juros, então, e para que fossem abertas linha de financiamento.
Assinala novamente que, no mundo de Moisés e do Paulo Eli, está tudo sob controle, não têm mais desempregados. E pergunta sobre a lojinha que fechou, as empresas que faliram, e ainda não têm a capacidade de abrir um financiamento para essas pessoas. Pede que o Governo venha para a realidade, pois tem um povo chorando e sofrendo, enquanto ele vive no mundo da magia. [Taquígrafa: Eliana]
Reporta-se ao lockdown, do início da pandemia, quando fecharam tudo e, ao final, tinha o roubo dos R$33 milhões, e o Hospital de Campanha que seria feito na Marejada, mas por ação da justiça, não foi permitido fazer por conta do superfaturamento. Coloca também que, nesse período, Santa Catarina ficou com 600 mil desempregados.
Refere-se à fala do Secretário, de que está faltando catarinense para trabalhar e que, por esse motivo, está buscando venezuelanos, gente do Pará, do Amazonas, do Nordeste, Haiti, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, mão de obra de fora.
Mostra que o pessoal do turismo e do transporte escolar teve que demitir 11 mil trabalhadores. Também cita pessoas que pedem ao Governo diminuição de taxas, porque eles não trabalharam, e os impostos estão chegando, que não sejam cobrados juros, então, e para que fossem abertas linha de financiamento.
Assinala novamente que, no mundo de Moisés e do Paulo Eli, está tudo sob controle, não têm mais desempregados. E pergunta sobre a lojinha que fechou, as empresas que faliram, e ainda não têm a capacidade de abrir um financiamento para essas pessoas. Pede que o Governo venha para a realidade, pois tem um povo chorando e sofrendo, enquanto ele vive no mundo da magia. [Taquígrafa: Eliana]