Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 120ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 14/12/2017
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Comenta sobre o descaso do governador com algumas categorias, como a Segurança Pública, Secretaria de Cultura e Turismo, Defensoria Pública e outras que têm sido esquecidas, entendendo que os que ganham menos têm sido relegados, enquanto alguns privilegiados sempre têm suas reivindicações atendidas.
Fala sobre os governos de Luiz Henrique e Leonel Pavan, quando todas as promoções da Polícia Civil que eram devidas foram feitas, mas atualmente tem constatado, inclusive pelas mensagens que recebe de policiais civis, que alguns estão há 11 anos sem promoção.
Relata que agora o governador está mandando para o Parlamento um projeto que dá uma gratificação justa aos delegados de polícia, e neste projeto foi apresentada emenda, de sua autoria, que diz que nos meses de maio e novembro tem que haver a promoção para as vagas que estiverem em aberto. Entretanto, o governo diz que vai tirar o projeto porque foi feita esta emenda, e que para que a tramitação do mesmo continue, ela deve ser retirada.
Esclarece que não pode retirar a sua emenda porque isso vai fazer uma diferenciação salarial entre delegados e policiais que trabalham numa mesma delegacia, trazendo um clima de animosidade. Considera isso um absurdo, acrescentando que o governador está muito mal orientado e o secretário Serpa, além de não resolver, se puder prejudica os funcionários. Também ressalta que a retirada do projeto para só voltar à discussão em fevereiro é uma injustiça, e que o assunto vai se alongar e nada vai acontecer.
Registra que há 1.300 promoções da polícia civil paradas, e a situação não é diferente para outras categorias. Fala que os deputados estão aqui para votar, mas o governo prefere dar atenção à ponte e não aos funcionários. Considera que o estado está mal administrado e com prioridades equivocadas, e que a retirada do projeto seria um absurdo. [Taquígrafa: Sara]
Fala sobre os governos de Luiz Henrique e Leonel Pavan, quando todas as promoções da Polícia Civil que eram devidas foram feitas, mas atualmente tem constatado, inclusive pelas mensagens que recebe de policiais civis, que alguns estão há 11 anos sem promoção.
Relata que agora o governador está mandando para o Parlamento um projeto que dá uma gratificação justa aos delegados de polícia, e neste projeto foi apresentada emenda, de sua autoria, que diz que nos meses de maio e novembro tem que haver a promoção para as vagas que estiverem em aberto. Entretanto, o governo diz que vai tirar o projeto porque foi feita esta emenda, e que para que a tramitação do mesmo continue, ela deve ser retirada.
Esclarece que não pode retirar a sua emenda porque isso vai fazer uma diferenciação salarial entre delegados e policiais que trabalham numa mesma delegacia, trazendo um clima de animosidade. Considera isso um absurdo, acrescentando que o governador está muito mal orientado e o secretário Serpa, além de não resolver, se puder prejudica os funcionários. Também ressalta que a retirada do projeto para só voltar à discussão em fevereiro é uma injustiça, e que o assunto vai se alongar e nada vai acontecer.
Registra que há 1.300 promoções da polícia civil paradas, e a situação não é diferente para outras categorias. Fala que os deputados estão aqui para votar, mas o governo prefere dar atenção à ponte e não aos funcionários. Considera que o estado está mal administrado e com prioridades equivocadas, e que a retirada do projeto seria um absurdo. [Taquígrafa: Sara]