Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 111ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 23/11/2017
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Alude a necessidade de mudança de visão quanto ao tratamento dos criminosos no país, exibindo um vídeo que reforça sua postura. Afirma que o crime é uma escolha do indivíduo e não culpa do entorno social. Demonstra sua opinião contrária ao imaginário coletivo que os discursos sociológicos argumentam, imputando que criminosos são vítimas dos problemas da sociedade. Declara que bandido é bandido e deve ser penalizado por seus crimes, alertando que é preciso parar de vitimizar criminoso.
Posiciona que pobreza não significa criminalidade e elenca que: ações sociais, geração de trabalho e renda, educação, cultura e esporte, podem ser soluções plausíveis para redução do crime organizado. Acrescenta ainda que há que se mudar o olhar à favela, pois é uma comunidade repleta de pessoas do bem que anseiam por melhorar sua qualidade de vida, e não é berço do crime.
Deputado Ismael dos Santos (Aparteante) - Corrobora o discurso e aduz que a questão mais importante é que só há traficante porque há consumo.
Deputado Roberto Salum (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelo discurso e acrescenta que o problema é do Senado e da Câmara Federal. [Taquígrafa: Sara]
Posiciona que pobreza não significa criminalidade e elenca que: ações sociais, geração de trabalho e renda, educação, cultura e esporte, podem ser soluções plausíveis para redução do crime organizado. Acrescenta ainda que há que se mudar o olhar à favela, pois é uma comunidade repleta de pessoas do bem que anseiam por melhorar sua qualidade de vida, e não é berço do crime.
Deputado Ismael dos Santos (Aparteante) - Corrobora o discurso e aduz que a questão mais importante é que só há traficante porque há consumo.
Deputado Roberto Salum (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelo discurso e acrescenta que o problema é do Senado e da Câmara Federal. [Taquígrafa: Sara]