Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 064ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 14/07/2021
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Menciona a Segurança Pública catarinense, falando que investidores procuram o Estado por ser um lugar seguro, e também aqueles que buscam tranquilidade para viver e criar sua família.
Argumenta que, sobre os salários desses profissionais, isso deveria sempre partir do Executivo, mas há um assunto que deve ser discutido, que é a segurança jurídica, pois o profissional da Segurança Pública sente essa ausência da Defensoria. Exemplifica, citando que um criminoso vai ter a Defensoria Pública para lhe acolher, enquanto o policial militar que se envolver em uma situação adversa, e precisar de uma assessoria jurídica, terá que bancar do seu próprio bolso.
Refere-se à outra situação que preocupa qualquer homem ou mulher da Segurança Pública, que é a segurança da sua própria família, questões que envolvem pensionistas. Coloca que o único medo que o policial tem, quando se farda e sai para a rua, é de não voltar, é deixar desamparado o viúvo ou a viúva. São situações que não criam nenhum tipo de estímulo para confrontar o perigo que está a sua frente.
Comenta que estava estudando os percentuais que são oferecidos aos pensionistas, no que é trazido pela Reforma da Previdência, e considera que muitos policiais irão ver se compensa, ou não, confrontar, ir ao encontro da morte. Afirma que um policial deveria se sentir seguro, ter sua família amparada e, caso precise, ter uma assessoria jurídica constituída e paga pelo dinheiro do contribuinte.
Deputado Ivan Naatz (Aparteante) - Acrescenta que se um bandido causar um prejuízo ninguém vai lhe cobrar, mas se o policial persegue o bandido e sofre uma ocorrência, o Estado vai cobrar do polícia o prejuízo que teve. [Taquígrafa: Eliana]
Argumenta que, sobre os salários desses profissionais, isso deveria sempre partir do Executivo, mas há um assunto que deve ser discutido, que é a segurança jurídica, pois o profissional da Segurança Pública sente essa ausência da Defensoria. Exemplifica, citando que um criminoso vai ter a Defensoria Pública para lhe acolher, enquanto o policial militar que se envolver em uma situação adversa, e precisar de uma assessoria jurídica, terá que bancar do seu próprio bolso.
Refere-se à outra situação que preocupa qualquer homem ou mulher da Segurança Pública, que é a segurança da sua própria família, questões que envolvem pensionistas. Coloca que o único medo que o policial tem, quando se farda e sai para a rua, é de não voltar, é deixar desamparado o viúvo ou a viúva. São situações que não criam nenhum tipo de estímulo para confrontar o perigo que está a sua frente.
Comenta que estava estudando os percentuais que são oferecidos aos pensionistas, no que é trazido pela Reforma da Previdência, e considera que muitos policiais irão ver se compensa, ou não, confrontar, ir ao encontro da morte. Afirma que um policial deveria se sentir seguro, ter sua família amparada e, caso precise, ter uma assessoria jurídica constituída e paga pelo dinheiro do contribuinte.
Deputado Ivan Naatz (Aparteante) - Acrescenta que se um bandido causar um prejuízo ninguém vai lhe cobrar, mas se o policial persegue o bandido e sofre uma ocorrência, o Estado vai cobrar do polícia o prejuízo que teve. [Taquígrafa: Eliana]