Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 063ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 13/07/2021
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Discorre sobre a questão do agronegócio catarinense ao dizer que o Governador do Estado coloca obstáculo, isto é, as condições das rodovias catarinenses. Em tempo, fala que no Porto São Francisco do Sul os navios que chegam não estão encontrando vagas para descarregar ou carregar, o que é uma situação preocupante para o agronegócio, o qual já amargou prejuízos. Salienta que esses problemas são recorrentes e percebe a necessidade de se fazer uma acareação entre Fecoagro, o setor do agronegócio e o Porto de São Francisco para darem explicações.
Comenta que o agronegócio é feito de empresários, portanto uma empresa como outra qualquer que tem regras, que cumpre calendário anual para produção, e quando ocorrem os atrasos, como está acontecendo no Porto São Francisco de seis até 20 dias, acaba encarecendo e retardando a produção. Assim, dirige-se ao Governador para dizer que não é primeira vez que fala da tribuna da Assembleia Legislativa de Santa Catarina sobre o Porto de São Francisco, e como representante da região do referido porto, compreende que é hora de encarar o agronegócio catarinense de forma mais séria, pois foi o setor que sustentou o Estado durante a pandemia da Covid-19, a maior e pior crise.
Enfatiza que se não houver arrecadação, não haverá salário ao se referir à reforma da Previdência, bem como pede que os servidores mostrem apoio ao setor produtivo nas redes sociais, seja do metal mecânico, do agronegócio e outros, da mesma forma que se mostram contrários à reforma, e fala que uma das cargas tributárias mais pesadas do território nacional é de Santa Catarina. Em tempo, comenta que esteve no Paraná e passou pela Rodovia do Café, quando contou 73 máquinas na estrada, enormes máquinas, e faz um paralelo de que quando se atravessa para o Estado de Santa Catarina se vê tratorzinho na margem das rodovias catarinenses, logo questiona o que é que está errado no Estado. [Taquígrafa: Sílvia]
Comenta que o agronegócio é feito de empresários, portanto uma empresa como outra qualquer que tem regras, que cumpre calendário anual para produção, e quando ocorrem os atrasos, como está acontecendo no Porto São Francisco de seis até 20 dias, acaba encarecendo e retardando a produção. Assim, dirige-se ao Governador para dizer que não é primeira vez que fala da tribuna da Assembleia Legislativa de Santa Catarina sobre o Porto de São Francisco, e como representante da região do referido porto, compreende que é hora de encarar o agronegócio catarinense de forma mais séria, pois foi o setor que sustentou o Estado durante a pandemia da Covid-19, a maior e pior crise.
Enfatiza que se não houver arrecadação, não haverá salário ao se referir à reforma da Previdência, bem como pede que os servidores mostrem apoio ao setor produtivo nas redes sociais, seja do metal mecânico, do agronegócio e outros, da mesma forma que se mostram contrários à reforma, e fala que uma das cargas tributárias mais pesadas do território nacional é de Santa Catarina. Em tempo, comenta que esteve no Paraná e passou pela Rodovia do Café, quando contou 73 máquinas na estrada, enormes máquinas, e faz um paralelo de que quando se atravessa para o Estado de Santa Catarina se vê tratorzinho na margem das rodovias catarinenses, logo questiona o que é que está errado no Estado. [Taquígrafa: Sílvia]