Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 040ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 13/05/2021
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Lembra a todos os patriotas que se vive uma guerra, e o destino do País e do Estado está nas mãos do povo. Explica que a guerra acontece pela total inversão de valores, e isso pode ser visto nas cenas, amplamente divulgadas pela mídia, da operação policial no Rio de Janeiro. Também questiona a forma como são tratados os criminosos e os agentes da lei, cujos valores também estão invertidos.
Registra, lamentando, a CPI da Covid, ao ver um homem com o histórico político de Omar Aziz presidindo, e Renan Calheiros tentando dar lição de moral, afirma que é preciso lembrar que se está em guerra. Dirige-se aos empresários, pedindo que não esqueçam, quando forem visitados pelos representantes comerciais dos meios de comunicação da sua cidade, que recebem o seu dinheiro para fazer o anúncio do produto que vende, que é a mesma que mandou fechar a porta da sua empresa com a campanha "fique em casa", ajudando na política do fechamento total.
Reafirma que há uma guerra sendo travada, está começando agora e precisa do empenho de todos, no que diz respeito ao voto impresso. Compara a urna eletrônica a uma contravenção, pelo fato de que não pode ser auditada, não é possível fazer a conferência do voto. Afirma que o inimigo sabe que o tempo é curto, politicamente falando, e coloca que, até 2022, muita água vai rolar, mas há pessoas trabalhando seriamente na campanha pelo voto auditável, o voto que pode ser conferido. Indaga a quem interessa um voto que não pode ser auditado.
Reporta-se à eleição de 2018, em que Santa Catarina foi o Estado com maior representatividade para eleger o Presidente Jair Bolsonaro, acreditando que essa representatividade foi maior ainda, e que pode ter havido um prejuízo muito grande. Fala que, em 2022, isso não acontecerá, pois os votos serão auditáveis. Conclama todos os brasileiros para utilizarem sua mídia social como plataforma para lançar essa ideia, em uma luta incansável dia e noite.
Acrescenta que, muitas vezes, para a simples votação de uma moção, pede para que votem no painel, pois o Deputado está aqui para votar, não para se eximir. Enfatiza que a sua missão está sendo cumprida, de quebrar o establishment, derrotando o inimigo até 2022. [Taquígrafa: Eliana]
Registra, lamentando, a CPI da Covid, ao ver um homem com o histórico político de Omar Aziz presidindo, e Renan Calheiros tentando dar lição de moral, afirma que é preciso lembrar que se está em guerra. Dirige-se aos empresários, pedindo que não esqueçam, quando forem visitados pelos representantes comerciais dos meios de comunicação da sua cidade, que recebem o seu dinheiro para fazer o anúncio do produto que vende, que é a mesma que mandou fechar a porta da sua empresa com a campanha "fique em casa", ajudando na política do fechamento total.
Reafirma que há uma guerra sendo travada, está começando agora e precisa do empenho de todos, no que diz respeito ao voto impresso. Compara a urna eletrônica a uma contravenção, pelo fato de que não pode ser auditada, não é possível fazer a conferência do voto. Afirma que o inimigo sabe que o tempo é curto, politicamente falando, e coloca que, até 2022, muita água vai rolar, mas há pessoas trabalhando seriamente na campanha pelo voto auditável, o voto que pode ser conferido. Indaga a quem interessa um voto que não pode ser auditado.
Reporta-se à eleição de 2018, em que Santa Catarina foi o Estado com maior representatividade para eleger o Presidente Jair Bolsonaro, acreditando que essa representatividade foi maior ainda, e que pode ter havido um prejuízo muito grande. Fala que, em 2022, isso não acontecerá, pois os votos serão auditáveis. Conclama todos os brasileiros para utilizarem sua mídia social como plataforma para lançar essa ideia, em uma luta incansável dia e noite.
Acrescenta que, muitas vezes, para a simples votação de uma moção, pede para que votem no painel, pois o Deputado está aqui para votar, não para se eximir. Enfatiza que a sua missão está sendo cumprida, de quebrar o establishment, derrotando o inimigo até 2022. [Taquígrafa: Eliana]