Pronunciamento
Moacir Sopelsa - 100ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 08/11/2011
O SR. DEPUTADO MOACIR SOPELSA - Sr. deputado Gelson Merisio, presidente desta Casa, deputado Jailson Lima, que ora preside esta sessão, deputado Elizeu Mattos, deputado Padre Pedro Baldissera, deputado Sargento Amauri Soares e deputado Elizeu Mattos, como um cidadão catarinense e um deputado por Santa Catarina, quero, primeiro, cumprimentar o governador Raimundo Colombo, o vice-governador Eduardo Pinho Moreira e o secretário de Infraestrutura, o nosso colega deputado Valdir Cobalchini.
Não quero levantar uma polêmica aqui, mas também fico com dúvidas quando se fala em construir mais uma ponte para a ilha de Santa Catarina. A rua Felipe Schmidt vai continuar sendo a mesma; a avenida Mauro Ramos vai continuar sendo a mesma; o centro de Florianópolis vai continuar tendo as mesmas ruas; a ilha não vai aumentar de tamanho. Então, temos que pensar em dar para a cidade mais qualidade de vida. E para isso acontecer temos que dar para a cidade uma estrutura diferente.
Deputado Elizeu Mattos, eu vi o projeto - já tinha tido a oportunidade de falar com o secretário Valdir Cobalchini e com o prefeito de Florianópolis, Dário Berger, que é meu amigo - e posso dizer que realmente ele é uma maravilha. Mas acho que temos que pensar, sim, num plano diretor para Florianópolis e também no tamanho que queremos para a nossa capital.
Como disse, não quero criar nenhuma polêmica. Eu não sou um deputado de Florianópolis, eu sou um deputado de Santa Catarina, mas a capital é de todos. A estrutura turística e as praias que existem aqui são de todos. Elas não são somente dos catarinenses e dos brasileiros, elas são do mundo todo! E já ouvimos muitos turistas dizerem que temos aqui na capital as melhores praias do mundo, mas que não temos infraestrutura, segurança e qualidade de vida.
Eu cumprimento o governador e o vice-governador pelo belo projeto, e arrojado, que foi apresentado, mas penso que, primeiro, precisamos saber qual é o tamanho que queremos para Florianópolis? Por que não pensamos em instalar os órgãos públicos no continente, deputado Volnei Morastoni? Por que não se estuda e pensa-se isso? Por que não se diminui o fluxo de trabalho aqui na capital e aumenta-se o fluxo de turismo, que é o que temos que buscar?
Eu tive a felicidade, há duas semanas, juntamente com o deputado Reno Caramori e com uma equipe de presidentes de diversas cooperativas, de ver o que é Tóquio, o que é Seul, o que são países em que o turismo faz parte expressiva da economia.
Então, esse é o meu manifesto. Eu não quero ser interpretado como um deputado que está opinando sobre um projeto que já possui um estudo. Eu apenas quero dizer, como leigo e conhecendo Florianópolis como conheço, tendo o contato que tenho com as pessoas, que eu vejo que precisamos pensar um pouquinho diferente aquilo que estamos projetando para fazer para a nossa capital. Agora será a quarta ponte, talvez amanhã ou depois será a quinta, e nós nunca vamos ter aquela estrutura que gostaríamos para uma capital tão bonita como é a nossa querida Florianópolis.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Não quero levantar uma polêmica aqui, mas também fico com dúvidas quando se fala em construir mais uma ponte para a ilha de Santa Catarina. A rua Felipe Schmidt vai continuar sendo a mesma; a avenida Mauro Ramos vai continuar sendo a mesma; o centro de Florianópolis vai continuar tendo as mesmas ruas; a ilha não vai aumentar de tamanho. Então, temos que pensar em dar para a cidade mais qualidade de vida. E para isso acontecer temos que dar para a cidade uma estrutura diferente.
Deputado Elizeu Mattos, eu vi o projeto - já tinha tido a oportunidade de falar com o secretário Valdir Cobalchini e com o prefeito de Florianópolis, Dário Berger, que é meu amigo - e posso dizer que realmente ele é uma maravilha. Mas acho que temos que pensar, sim, num plano diretor para Florianópolis e também no tamanho que queremos para a nossa capital.
Como disse, não quero criar nenhuma polêmica. Eu não sou um deputado de Florianópolis, eu sou um deputado de Santa Catarina, mas a capital é de todos. A estrutura turística e as praias que existem aqui são de todos. Elas não são somente dos catarinenses e dos brasileiros, elas são do mundo todo! E já ouvimos muitos turistas dizerem que temos aqui na capital as melhores praias do mundo, mas que não temos infraestrutura, segurança e qualidade de vida.
Eu cumprimento o governador e o vice-governador pelo belo projeto, e arrojado, que foi apresentado, mas penso que, primeiro, precisamos saber qual é o tamanho que queremos para Florianópolis? Por que não pensamos em instalar os órgãos públicos no continente, deputado Volnei Morastoni? Por que não se estuda e pensa-se isso? Por que não se diminui o fluxo de trabalho aqui na capital e aumenta-se o fluxo de turismo, que é o que temos que buscar?
Eu tive a felicidade, há duas semanas, juntamente com o deputado Reno Caramori e com uma equipe de presidentes de diversas cooperativas, de ver o que é Tóquio, o que é Seul, o que são países em que o turismo faz parte expressiva da economia.
Então, esse é o meu manifesto. Eu não quero ser interpretado como um deputado que está opinando sobre um projeto que já possui um estudo. Eu apenas quero dizer, como leigo e conhecendo Florianópolis como conheço, tendo o contato que tenho com as pessoas, que eu vejo que precisamos pensar um pouquinho diferente aquilo que estamos projetando para fazer para a nossa capital. Agora será a quarta ponte, talvez amanhã ou depois será a quinta, e nós nunca vamos ter aquela estrutura que gostaríamos para uma capital tão bonita como é a nossa querida Florianópolis.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)