Pronunciamento
MARCIUS MACHADO - 014ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 09/03/2021
DEPUTADO MARCIUS MACHADO (Orador) - Comenta que esteve em reunião com o Fórum das Entidades, diretor do Hospital Teresa Ramos, junto com a Deputada Federal Carmem Zanotto, onde trataram da liberação da nova ala deste hospital.
Fala da distribuição dos andares e liberação de possíveis 92 leitos de UTI, e diz que ficou pasmo na reunião, pois foi aberto um processo seletivo para contratação de 15 enfermeiros, mas a Secretaria Estadual de Saúde ainda não liberou.
Discorre sobre o esgotamento físico dos profissionais da saúde, e questiona o fechamento parcial do comércio no município. Diz quando o comércio estava funcionando dentro das normas sanitárias, não houve aumento significativo de contaminações, que aconteceram no pós-eleição e festas de final de ano, quando os jovens não foram responsáveis em se resguardar.
Ressalta que a contaminação não se deu por causa do comércio, e pede que se tenha consciência no que tange às festas clandestinas, mostrando-se preocupado com o número de infecção. Cobra que o Estado seja mais efetivo e faz críticas à burocracia para a compra de insumos necessários para os hospitais.
Reforça que o Parlamento está cumprindo a sua parte, mas é necessário que o Executivo faça a sua parte, que é comprar as vacinas e distribuir para os municípios. [Taquigrafia: Guilherme]
Fala da distribuição dos andares e liberação de possíveis 92 leitos de UTI, e diz que ficou pasmo na reunião, pois foi aberto um processo seletivo para contratação de 15 enfermeiros, mas a Secretaria Estadual de Saúde ainda não liberou.
Discorre sobre o esgotamento físico dos profissionais da saúde, e questiona o fechamento parcial do comércio no município. Diz quando o comércio estava funcionando dentro das normas sanitárias, não houve aumento significativo de contaminações, que aconteceram no pós-eleição e festas de final de ano, quando os jovens não foram responsáveis em se resguardar.
Ressalta que a contaminação não se deu por causa do comércio, e pede que se tenha consciência no que tange às festas clandestinas, mostrando-se preocupado com o número de infecção. Cobra que o Estado seja mais efetivo e faz críticas à burocracia para a compra de insumos necessários para os hospitais.
Reforça que o Parlamento está cumprindo a sua parte, mas é necessário que o Executivo faça a sua parte, que é comprar as vacinas e distribuir para os municípios. [Taquigrafia: Guilherme]