Pronunciamento
Kennedy Nunes - 072ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/07/2010
O SR. DEPUTADO KENNEDY NUNES - Sr. presidente, srs. deputados, público que nos acompanha pela Rádio Alesc Digital e pela TVAL, é muito bom estar aqui e ocupar o espaço destinado ao Partido Progressista, que está vivendo um momento muito interessante. Observamos, nas caminhadas pelo estado, uma motivação muito grande pela mudança.
A nossa candidata ao governo do estado, deputada federal Angela Amin, o seu candidato a vice-governador, Manoel Dias, do PDT, e os candidatos a senador, Hugo Biehl e Bete Tiscoski, estão extremamente animados com o que estão ouvindo, com as manifestações das pessoas. E isso deixa o partido extremamente forte, coeso, dentro de um mesmo objetivo, que é estar dando uma cara nova na governabilidade, com um governo principalmente focado na segurança e na saúde com resultados. Eu acho que o resultado não é só boas obras para aparecer na televisão. O melhor resultado de um governo é o atendimento e a satisfação do seu melhor cliente, o cidadão comum.
Por isso, todos nós, candidatos a deputado estadual, a deputado federal, juntamente com os candidatos ao Senado e a candidata majoritária Angela Amin e Manoel Dias estamos indo de região em região. Hoje, mesmo, ela está lá na região oeste do estado, em Chapecó, ouvindo o povo. Neste momento está visitando o Hospital Regional de Chapecó. Com essas visitas, já como candidata, está checando in loco, no sentido de verificar quais são as medidas necessárias, para que a partir de janeiro sejam implementadas essas medidas, caso nós possamos ser os vencedores dessa eleição.
Eu quero dizer a todos vocês que estão nos assistindo, aos progressistas: Vamos lá! É a hora! Está bom demais ouvir as pessoas, ouvir a necessidade das pessoas. E eu sempre digo, deputado Lício Mauro da Silveira, que todo governo chega a um determinado momento em que estanca. É igual a um elástico. E neste momento é preciso apertar, segurar alguma coisa. Chega um momento em que o elástico fica velho, e quando o elástico fica velho não aperta e não segura mais nada. Para o governo que está aí há oito anos, deputado Lício Mauro da Silveira, chegou o momento de mudar. Por quê? Eu estava ouvindo o deputado Sargento Amauri Soares, colocando que de novo está havendo enrolação com relação àquilo que vem sendo falado há tanto tempo aos funcionários públicos da Saúde.
Esses servidores foram enrolados pelo ex-governador Luiz Henrique da Silveira durante sete anos e meio e agora, deputado Sargento Amauri Soares, continuam a ser enrolados. Vão dizer que o momento é eleitoral e não sei o que mais, ou seja, a enrolação é grande. O mesmo acontece com relação à Lei n. 254, dos praças da Polícia Militar, ou seja, enrolação e enrolação.
Agora, se vocês observarem o material de propaganda, deputado Sargento Amauri Soares, que vem por aí, parece que o estado de Santa Catarina não tem nada para resolver, deputado Lício Mauro da Silveira, porque pela propaganda está tudo muito bem, está tudo resolvido. O povo não está mais viajando de ambulância para cima e para baixo para fazer os seus exames. Parece que aqui em Florianópolis não estamos mais recebendo ninguém do interior do estado, que só está sendo atendida a população da Grande Florianópolis com relação aos exames, tanto de alta complexidade quanto ao simples exame de Raios-X.
Muitas vezes as pessoas têm que pegar uma ambulância, um microônibus, um ônibus. Esses dias eu encontrei um ônibus parado, na ida para Criciúma. Eu parei no restaurante da Lagoa e havia um ônibus cuja placa do itinerário era Saúde. Eu achei interessante, deputado Jorginho Mello, a placa do itinerário do ônibus ser Saúde. Eu pensei: será que há um município com esse nome? E perguntei ao motorista do ônibus onde ficava essa cidade. Ele respondeu: eu estou vindo de Praia Grande e estou levando os doentes daquela região para atendimento de saúde em Florianópolis.
Então, agora não é mais "ambulancioterapia", agora é "onibusterapia", com a plaquinha do itinerário "saúde". Essa é a realidade, mas a propaganda vai deixar tudo de lado, vai dizer que está tudo muito bem.
Agora, chegou a hora de falarmos para a gente catarinense que precisamos de um governo sério, de um governo de mudança, de alguém que foi por duas vezes prefeita de Florianópolis e por seis vezes a melhor prefeita de capital. Agora vamos poder implantar um governo voltado ao cidadão, com resultado para o cidadão e não para as agências e órgãos de publicidade que faturaram como nunca. Nesses oito anos de governo, quem mais ganhou foi a publicidade e a propaganda, porque o que foi feito de churrascada, de foguetada e de festa, para dizer que tinham resolvido tudo, e nada foi resolvido, é uma coisa absurda.
Lá em Joinville, deputado Dado Cherem, e é sempre assim, em época de eleição vem o assunto da GM - General Motors. Desde quando o ex-governador Luiz Henrique da Silveira era candidato a prefeito, eles vêm falando disso. Sempre quando chega época de eleição eles dizem que a GM vai ser aberta em Joinville.
Já foram estourados foguetes, foram asfaltadas as ruas, foi feito isso e aquilo, ou seja, já foi feito de tudo. Em época de eleição volta o assunto da General Motors em Joinville. Já receberam um monte de benefícios. O Luiz Henrique já tirou, por várias vezes, o benefício do asfaltamento dos joinvilenses para colocá-lo no caminho onde seria implantada a General Motors. Mas até agora só balela. E quando vem de novo o tempo de eleição, começa essa balela novamente, ressuscitam esse defunto, porque desde 1996 escuto essa história da General Motors ser implantada em Joinville.
Tomara que agora aconteça. Tomara que agora não venha uma crise mundial. Tomara que agora não venham outras coisas. Eles fazem esse jogo. A General Motors diz que agora vai se instalar, mas aí vem o governo de Minas Gerais, por exemplo, e oferece mais alguma coisa. E eles ficam naquele jogo de empurra-empurra e de negociata para ver qual é o governo que dá melhores condições para que a empresa possa ser instalada, enquanto o nosso micro e pequeno empresário, se quiser arrumar um financiamento, seja no Badesc, no BRDE ou em qualquer outro lugar, precisa de um monte de certificados, certidões. Sempre fica complicado conseguir esse tipo de financiamento, mas para as empresas grandes não fica. Elas negociam, elas jogam para cá, para lá, e sempre na época de eleição, para ajudar um candidato aqui, outro ali, e na verdade o município fica a ver navios.
Chega de propagandas. O povo não precisa de propaganda. O povo precisa de atendimento médico na cidade em que vocês estão me assistindo, no posto de saúde, no hospital. Chega de fazerem viagens e mais viagens para terem atendimento aqui na capital, quer seja de alta complexidade ou não. É preciso haver a descentralização verdadeira, ou seja, precisa-se levar o serviço até lá. E não estou falando somente na questão da saúde, estou falando na questão das escolas. As merendeiras, agora, com essa nova licitação feita, estão recebendo o salário atrasado e em duas parcelas ainda. Até aonde vamos?
Chegou a hora, catarinense, de mudarmos. Chegou a hora de fazermos algo diferente, um governo voltado para o cidadão e para a sua qualidade de vida.
Muito obrigado, sr. presidente!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
A nossa candidata ao governo do estado, deputada federal Angela Amin, o seu candidato a vice-governador, Manoel Dias, do PDT, e os candidatos a senador, Hugo Biehl e Bete Tiscoski, estão extremamente animados com o que estão ouvindo, com as manifestações das pessoas. E isso deixa o partido extremamente forte, coeso, dentro de um mesmo objetivo, que é estar dando uma cara nova na governabilidade, com um governo principalmente focado na segurança e na saúde com resultados. Eu acho que o resultado não é só boas obras para aparecer na televisão. O melhor resultado de um governo é o atendimento e a satisfação do seu melhor cliente, o cidadão comum.
Por isso, todos nós, candidatos a deputado estadual, a deputado federal, juntamente com os candidatos ao Senado e a candidata majoritária Angela Amin e Manoel Dias estamos indo de região em região. Hoje, mesmo, ela está lá na região oeste do estado, em Chapecó, ouvindo o povo. Neste momento está visitando o Hospital Regional de Chapecó. Com essas visitas, já como candidata, está checando in loco, no sentido de verificar quais são as medidas necessárias, para que a partir de janeiro sejam implementadas essas medidas, caso nós possamos ser os vencedores dessa eleição.
Eu quero dizer a todos vocês que estão nos assistindo, aos progressistas: Vamos lá! É a hora! Está bom demais ouvir as pessoas, ouvir a necessidade das pessoas. E eu sempre digo, deputado Lício Mauro da Silveira, que todo governo chega a um determinado momento em que estanca. É igual a um elástico. E neste momento é preciso apertar, segurar alguma coisa. Chega um momento em que o elástico fica velho, e quando o elástico fica velho não aperta e não segura mais nada. Para o governo que está aí há oito anos, deputado Lício Mauro da Silveira, chegou o momento de mudar. Por quê? Eu estava ouvindo o deputado Sargento Amauri Soares, colocando que de novo está havendo enrolação com relação àquilo que vem sendo falado há tanto tempo aos funcionários públicos da Saúde.
Esses servidores foram enrolados pelo ex-governador Luiz Henrique da Silveira durante sete anos e meio e agora, deputado Sargento Amauri Soares, continuam a ser enrolados. Vão dizer que o momento é eleitoral e não sei o que mais, ou seja, a enrolação é grande. O mesmo acontece com relação à Lei n. 254, dos praças da Polícia Militar, ou seja, enrolação e enrolação.
Agora, se vocês observarem o material de propaganda, deputado Sargento Amauri Soares, que vem por aí, parece que o estado de Santa Catarina não tem nada para resolver, deputado Lício Mauro da Silveira, porque pela propaganda está tudo muito bem, está tudo resolvido. O povo não está mais viajando de ambulância para cima e para baixo para fazer os seus exames. Parece que aqui em Florianópolis não estamos mais recebendo ninguém do interior do estado, que só está sendo atendida a população da Grande Florianópolis com relação aos exames, tanto de alta complexidade quanto ao simples exame de Raios-X.
Muitas vezes as pessoas têm que pegar uma ambulância, um microônibus, um ônibus. Esses dias eu encontrei um ônibus parado, na ida para Criciúma. Eu parei no restaurante da Lagoa e havia um ônibus cuja placa do itinerário era Saúde. Eu achei interessante, deputado Jorginho Mello, a placa do itinerário do ônibus ser Saúde. Eu pensei: será que há um município com esse nome? E perguntei ao motorista do ônibus onde ficava essa cidade. Ele respondeu: eu estou vindo de Praia Grande e estou levando os doentes daquela região para atendimento de saúde em Florianópolis.
Então, agora não é mais "ambulancioterapia", agora é "onibusterapia", com a plaquinha do itinerário "saúde". Essa é a realidade, mas a propaganda vai deixar tudo de lado, vai dizer que está tudo muito bem.
Agora, chegou a hora de falarmos para a gente catarinense que precisamos de um governo sério, de um governo de mudança, de alguém que foi por duas vezes prefeita de Florianópolis e por seis vezes a melhor prefeita de capital. Agora vamos poder implantar um governo voltado ao cidadão, com resultado para o cidadão e não para as agências e órgãos de publicidade que faturaram como nunca. Nesses oito anos de governo, quem mais ganhou foi a publicidade e a propaganda, porque o que foi feito de churrascada, de foguetada e de festa, para dizer que tinham resolvido tudo, e nada foi resolvido, é uma coisa absurda.
Lá em Joinville, deputado Dado Cherem, e é sempre assim, em época de eleição vem o assunto da GM - General Motors. Desde quando o ex-governador Luiz Henrique da Silveira era candidato a prefeito, eles vêm falando disso. Sempre quando chega época de eleição eles dizem que a GM vai ser aberta em Joinville.
Já foram estourados foguetes, foram asfaltadas as ruas, foi feito isso e aquilo, ou seja, já foi feito de tudo. Em época de eleição volta o assunto da General Motors em Joinville. Já receberam um monte de benefícios. O Luiz Henrique já tirou, por várias vezes, o benefício do asfaltamento dos joinvilenses para colocá-lo no caminho onde seria implantada a General Motors. Mas até agora só balela. E quando vem de novo o tempo de eleição, começa essa balela novamente, ressuscitam esse defunto, porque desde 1996 escuto essa história da General Motors ser implantada em Joinville.
Tomara que agora aconteça. Tomara que agora não venha uma crise mundial. Tomara que agora não venham outras coisas. Eles fazem esse jogo. A General Motors diz que agora vai se instalar, mas aí vem o governo de Minas Gerais, por exemplo, e oferece mais alguma coisa. E eles ficam naquele jogo de empurra-empurra e de negociata para ver qual é o governo que dá melhores condições para que a empresa possa ser instalada, enquanto o nosso micro e pequeno empresário, se quiser arrumar um financiamento, seja no Badesc, no BRDE ou em qualquer outro lugar, precisa de um monte de certificados, certidões. Sempre fica complicado conseguir esse tipo de financiamento, mas para as empresas grandes não fica. Elas negociam, elas jogam para cá, para lá, e sempre na época de eleição, para ajudar um candidato aqui, outro ali, e na verdade o município fica a ver navios.
Chega de propagandas. O povo não precisa de propaganda. O povo precisa de atendimento médico na cidade em que vocês estão me assistindo, no posto de saúde, no hospital. Chega de fazerem viagens e mais viagens para terem atendimento aqui na capital, quer seja de alta complexidade ou não. É preciso haver a descentralização verdadeira, ou seja, precisa-se levar o serviço até lá. E não estou falando somente na questão da saúde, estou falando na questão das escolas. As merendeiras, agora, com essa nova licitação feita, estão recebendo o salário atrasado e em duas parcelas ainda. Até aonde vamos?
Chegou a hora, catarinense, de mudarmos. Chegou a hora de fazermos algo diferente, um governo voltado para o cidadão e para a sua qualidade de vida.
Muito obrigado, sr. presidente!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)