Pronunciamento
JESSÉ LOPES - 101ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 09/12/2020
DEPUTADO JESSÉ LOPES (Orador) - Constata que se está vivendo uma fase difícil, pois é preciso vir aqui defender o óbvio, de que é essencial para a vida das pessoas proverem o seu sustento. Cita exemplos, como aquele que tem um campo de futebol, outro que tem uma lojinha de utensílios, aquele que promove eventos, artistas, cujos serviços não são considerados essenciais. Explica que todos já sabem quais são os riscos e cuidados, e que está na hora de serem tratados como pessoas adultas e responsáveis, deixando que cada um cuide de sua vida.
Contesta, dizendo que são aberrações as medidas tomadas, como o toque de recolher, e pergunta se é vírus ou morcego, que só ataca à noite. Afirma que essencial é aquilo que possibilita às pessoas terem o sustento e pagarem as suas contas, e isso só não é essencial para aqueles que têm o seu salário garantido.
Menciona que o SUS nunca foi 100% eficiente, e sempre morreram pessoas em portas de hospitais. Acredita que, se as medidas fossem confiáveis para combater o vírus, haveria um apoio maior, mas a verdade é que só estão sendo canceladas as agendas do pessoal dos eventos. Entretanto, o Estado não cancela a conta de luz, de água, do aluguel e os impostos desse pessoal.
Ressalta que o Estado deveria criar um subsídio para resolver os problemas das pessoas que estão impedidas, e se não houver condições, não deve trancar a oportunidade destas pessoas buscarem o seu sustento. Insiste que os eventos devem ser liberados, e aquele que não quiser se contaminar é só não ir. [Taquígrafa: Eliana]
Contesta, dizendo que são aberrações as medidas tomadas, como o toque de recolher, e pergunta se é vírus ou morcego, que só ataca à noite. Afirma que essencial é aquilo que possibilita às pessoas terem o sustento e pagarem as suas contas, e isso só não é essencial para aqueles que têm o seu salário garantido.
Menciona que o SUS nunca foi 100% eficiente, e sempre morreram pessoas em portas de hospitais. Acredita que, se as medidas fossem confiáveis para combater o vírus, haveria um apoio maior, mas a verdade é que só estão sendo canceladas as agendas do pessoal dos eventos. Entretanto, o Estado não cancela a conta de luz, de água, do aluguel e os impostos desse pessoal.
Ressalta que o Estado deveria criar um subsídio para resolver os problemas das pessoas que estão impedidas, e se não houver condições, não deve trancar a oportunidade destas pessoas buscarem o seu sustento. Insiste que os eventos devem ser liberados, e aquele que não quiser se contaminar é só não ir. [Taquígrafa: Eliana]