Pronunciamento
JESSÉ LOPES - 021ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 27/03/2019
DEPUTADO JESSÉ LOPES (Orador) - Tece comentários a respeito da visita que fez na cidade de Treze de Maio, e relata a situação precária em que se encontram os banheiros da EEB Monsenhor Peters. Demonstra indignação por entender que os alunos necessitam de ambientes em boas condições, citando que existe uma licitação aprovada no ano anterior para a reforma, apenas falta à liberação do dinheiro. Percebe a controvérsia que há, quando compara as unidades socioeducativas, que dispõem de regalias aos menores infratores, como água gelada e outros itens.
Reporta-se à questão da celebração da data 31 de março, o que está gerando polêmicas, e diz que não quer entrar no mérito, se foi golpe ou não, mas afirma que quem derrubou o João Goulart foi o Congresso Nacional e que elegeu Castelo Branco quinze dias após.
Então, comunica que, na presente data, quer dar voz àqueles que foram assassinados e não são lembrados, nem homenageados, que são os militares, e muito menos receberam indenização da anistia, que entende como onerosa ao estado e deveria ser extinta. Ao mesmo tempo, manifesta que não tem saudades do período militar devido à condução dos trabalhos políticos feitos, principalmente na área econômica.
Divulga, por meio de exibição de vídeo, a fala do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o qual considera que defendeu o Brasil dos movimentos comunistas, guerrilheiros que cometiam crimes contra a ordem pública, desta forma, ouvindo o outro lado.
Deputado Ricardo Alba (Aparteante) - Corrobora a fala do deputado e afirma que a história não pode ser vista com viés ideológico num contexto de disputa política momentânea, e cita o exemplo da comissão da Verdade, instaurada no Congresso Nacional, que foi parcial. [Taquígrafa: Sílvia]
Reporta-se à questão da celebração da data 31 de março, o que está gerando polêmicas, e diz que não quer entrar no mérito, se foi golpe ou não, mas afirma que quem derrubou o João Goulart foi o Congresso Nacional e que elegeu Castelo Branco quinze dias após.
Então, comunica que, na presente data, quer dar voz àqueles que foram assassinados e não são lembrados, nem homenageados, que são os militares, e muito menos receberam indenização da anistia, que entende como onerosa ao estado e deveria ser extinta. Ao mesmo tempo, manifesta que não tem saudades do período militar devido à condução dos trabalhos políticos feitos, principalmente na área econômica.
Divulga, por meio de exibição de vídeo, a fala do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o qual considera que defendeu o Brasil dos movimentos comunistas, guerrilheiros que cometiam crimes contra a ordem pública, desta forma, ouvindo o outro lado.
Deputado Ricardo Alba (Aparteante) - Corrobora a fala do deputado e afirma que a história não pode ser vista com viés ideológico num contexto de disputa política momentânea, e cita o exemplo da comissão da Verdade, instaurada no Congresso Nacional, que foi parcial. [Taquígrafa: Sílvia]