Pronunciamento
Jean Kuhlmann - 104ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 17/11/2011
O SR. DEPUTADO JEAN KUHLMANN - Sr. presidente, srs. parlamentares, sras. parlamentares, permitam-me cumprimentar toda a comunidade, na pessoa da nossa representante do Parlamento do Timor-Leste - e, com certeza, sempre é uma alegria poder receber uma visitante -, e também a nossa deputada Professora Odete de Jesus, que está novamente no plenário. É uma alegria vê-la aqui! E, ao cumprimentá-la, deputada, cumprimento todas as mulheres e as pessoas que nos acompanham neste instante.
Sr. presidente, tive a oportunidade, na última semana, de fazer uma visita à Espanha e de participar de um curso em Portugal. Depois, no horário do partido, quero falar sobre esse assunto. Mas antes gostaria de falar um pouco de algumas coisas positivas com relação ao município de Blumenau.
Primeiramente, quero parabenizar o CDL - Clube de Diretores Lojistas -, a Associação Comercial e Industrial de Blumenau, a prefeitura de Blumenau e o governo do estado, porque, ontem, tive a oportunidade de participar da abertura do Natal de Blumenau. Aliás, foi uma solenidade belíssima, um evento maravilho que promete, srs. parlamentares e sras. parlamentares, ficar tão grande ou até maior do que a Oktoberfest. Esse evento que vai até dezembro - em janeiro já começa a Summerfest Blumenau novamente - irá movimentar a economia da cidade e, acima de tudo, mostrar a alegria do povo de Blumenau, a felicidade e o quanto é importante o espírito natalino.
Realmente, ontem, percebemos - e mesmo Blumenau tendo passado, junto com o vale do Itajaí, por uma tragédia recentemente e tendo passado novamente por uma enchente - a alegria e a felicidade do povo por morar em Blumenau e o quanto essa cidade nos dá orgulho cada vez mais.
Prova disso são as notícias que tivemos. Por exemplo, no último dia 11, srs. parlamentares, foi desativada a última moradia provisória onde várias pessoas estiveram abrigadas lá por causa da questão da perda das residências na catástrofe. Ou seja, são notícias positivas para a cidade. E mais um ciclo da tragédia de 2008 se encerrou naquela sexta-feira, quando a única moradia provisória que permanecia ativada, localizada no antigo Cesblu, deixou de funcionar.
As famílias que ainda residiam no abrigo eram do moravam do morro do Artur, do morro do Progresso e da Velha Grande. Essas famílias tiveram suas casas interditadas pela Defesa Civil no início de 2011. E as mesmas foram encaminhadas para os residenciais recém-inaugurados, Nascentes I e Nascentes II, do Minha Casa, Minha Vida.
As últimas famílias vítimas das chuvas ocorridas há três anos que permaneceram na sua moradia desde então até 2011, este ano, estão hoje nesses residenciais, no espaço entregue no mês de junho.
Portanto, com as mudanças, as famílias das áreas interditadas neste ano, em 2011, não estão mais em nenhum abrigo em Blumenau. Quero aqui registrar algo muito importante: o último abrigo foi desativado. Aliás, quero fazer um registro ao prefeito João Paulo Kleinübing, ao secretário Mário Hildebrant, da Assistência Social, porque a forma como foram construídos esses abrigos e como as pessoas foram atendidas, por mais que não fossem as ideais, por mais que o ideal fosse que cada pessoa tivesse ido direto para uma casa, houve mito esforço da prefeitura, do governo municipal, do prefeito João Paulo e do secretário Mário. Até pela Cruz Vermelha houve reconhecimento, e identificaram essa questão das moradias de Blumenau como uma referência mundial de abrigo provisório. Realmente, a política adotada pelo município foi referência mundial.
Não é à toa, srs. parlamentares, sras. Parlamentares, que Blumenau, numa pesquisa divulgada na última semana, deputado Manoel Mota, foi considerada a melhor cidade do estado para se viver. Blumenau é a melhor cidade para se viver, de acordo com o índice Firjan de desenvolvimento municipal.
Na verdade, esse é um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, responsável por desenvolver e coordenar estudos de pesquisa que orientam ações de promoção industrial em novos investimentos e orientam a questão dos investimentos dos municípios como um todo.
Blumenau hoje foi considerada por esse Instituto a melhor cidade de Santa Catarina para se viver. Isso se deve a vários fatores, não só pela forma como foram tratadas as pessoas nos abrigos, não só pela forma como a população, por exemplo, vive e comemora a questão do Natal, mas também pelos investimentos do poder público, pelos investimentos da iniciativa privada, daquelas pessoas que acreditam na cidade e lutam pela cidade, acima de tudo.
Como exemplo disso temos o trabalho de infraestrutura com a nova ponte do Badenfurt, que está sendo feito pela prefeitura; a cobrança que estamos fazendo ao governo do estado no prolongamento da via expressa; os corredores de ônibus que garantem mais qualidade de vida para as pessoas que precisam usar ônibus; os investimentos na área de Saúde - e fico muito tranquilo para dizer que, pela primeira vez, Blumenau tem médicos em todos os postos de saúde, ainda com médicos de plantão, para poder atender à comunidade, o que reduziu em muito a fila de atendimento na saúde -; as vagas nas creches, que aumentaram; as reformas e as obras das escolas de ensino médio e básico, a melhoria da questão da educação infantil.
Há um conjunto de investimentos que faz com que Blumenau seja líder catarinense na geração de empregos, que faz com que Blumenau seja reconhecida por um instituto nacional como a melhor cidade do estado para viver. Isso nos dá muito orgulho. E continuaremos lutando pelo vale do Itajaí, por Santa Catarina, para que os recursos do estado sejam bem aplicados.
Nesse contexto, quero parabenizar todos que ontem estiveram na abertura do Natal de Blumenau, mostrando-nos que realmente isso é importante. Blumenau ensinou Gramado e agora teve que aprender novamente com Gramado, no Rio Grande do Sul, como se faz um Natal bonito.
Espero realmente que o Natal da nossa cidade possa ser maior do que o de Gramado, possa ser realmente referência nacional como era há muitos anos e, como falei no início, que possamos tornar a festa do Natal maior do que a própria Oktoberfest, porque é um evento que comove as famílias, que une as pessoas e resgata os valores humanos que são fundamentais.
E com a discussão do evento natalino, da importância dos valores do ser humano, também estamos discutindo neste momento a importância dos investimentos na cidade e da participação do governo estadual e federal, que em muitos casos fica com a maior parte dos recursos e menos devolve para os municípios. Mas acredito que é no trabalho em conjunto, na ação de todos, seja das esferas governamentais, da iniciativa privada, das entidades organizadas, dos representantes políticos, enfim, de todos, que vamos fazer com que Blumenau seja realmente não apenas a melhor cidade do estado para se viver, mas também, quem sabe, a melhor cidade do Brasil.
Temos aqui uma tabela comparativa. Para os srs. parlamentares terem uma ideia, no ano de 2005, Blumenau estava na 11ª posição no ranking das melhores cidades do estado e na 143ª posição do Brasil. E, de 2005 para 2011, Blumenau passou da 11ª posição para a 1ª posição em Santa Catarina e no Brasil para a 39ª. Houve um avanço muito grande de políticas, como já falei, de incentivo à cultura, de incentivo ao desenvolvimento, de incentivo à geração de emprego e de valorização do trabalho daqueles que acreditam na cidade e que querem uma Blumenau cada vez mais forte e pujante.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Sr. presidente, tive a oportunidade, na última semana, de fazer uma visita à Espanha e de participar de um curso em Portugal. Depois, no horário do partido, quero falar sobre esse assunto. Mas antes gostaria de falar um pouco de algumas coisas positivas com relação ao município de Blumenau.
Primeiramente, quero parabenizar o CDL - Clube de Diretores Lojistas -, a Associação Comercial e Industrial de Blumenau, a prefeitura de Blumenau e o governo do estado, porque, ontem, tive a oportunidade de participar da abertura do Natal de Blumenau. Aliás, foi uma solenidade belíssima, um evento maravilho que promete, srs. parlamentares e sras. parlamentares, ficar tão grande ou até maior do que a Oktoberfest. Esse evento que vai até dezembro - em janeiro já começa a Summerfest Blumenau novamente - irá movimentar a economia da cidade e, acima de tudo, mostrar a alegria do povo de Blumenau, a felicidade e o quanto é importante o espírito natalino.
Realmente, ontem, percebemos - e mesmo Blumenau tendo passado, junto com o vale do Itajaí, por uma tragédia recentemente e tendo passado novamente por uma enchente - a alegria e a felicidade do povo por morar em Blumenau e o quanto essa cidade nos dá orgulho cada vez mais.
Prova disso são as notícias que tivemos. Por exemplo, no último dia 11, srs. parlamentares, foi desativada a última moradia provisória onde várias pessoas estiveram abrigadas lá por causa da questão da perda das residências na catástrofe. Ou seja, são notícias positivas para a cidade. E mais um ciclo da tragédia de 2008 se encerrou naquela sexta-feira, quando a única moradia provisória que permanecia ativada, localizada no antigo Cesblu, deixou de funcionar.
As famílias que ainda residiam no abrigo eram do moravam do morro do Artur, do morro do Progresso e da Velha Grande. Essas famílias tiveram suas casas interditadas pela Defesa Civil no início de 2011. E as mesmas foram encaminhadas para os residenciais recém-inaugurados, Nascentes I e Nascentes II, do Minha Casa, Minha Vida.
As últimas famílias vítimas das chuvas ocorridas há três anos que permaneceram na sua moradia desde então até 2011, este ano, estão hoje nesses residenciais, no espaço entregue no mês de junho.
Portanto, com as mudanças, as famílias das áreas interditadas neste ano, em 2011, não estão mais em nenhum abrigo em Blumenau. Quero aqui registrar algo muito importante: o último abrigo foi desativado. Aliás, quero fazer um registro ao prefeito João Paulo Kleinübing, ao secretário Mário Hildebrant, da Assistência Social, porque a forma como foram construídos esses abrigos e como as pessoas foram atendidas, por mais que não fossem as ideais, por mais que o ideal fosse que cada pessoa tivesse ido direto para uma casa, houve mito esforço da prefeitura, do governo municipal, do prefeito João Paulo e do secretário Mário. Até pela Cruz Vermelha houve reconhecimento, e identificaram essa questão das moradias de Blumenau como uma referência mundial de abrigo provisório. Realmente, a política adotada pelo município foi referência mundial.
Não é à toa, srs. parlamentares, sras. Parlamentares, que Blumenau, numa pesquisa divulgada na última semana, deputado Manoel Mota, foi considerada a melhor cidade do estado para se viver. Blumenau é a melhor cidade para se viver, de acordo com o índice Firjan de desenvolvimento municipal.
Na verdade, esse é um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, responsável por desenvolver e coordenar estudos de pesquisa que orientam ações de promoção industrial em novos investimentos e orientam a questão dos investimentos dos municípios como um todo.
Blumenau hoje foi considerada por esse Instituto a melhor cidade de Santa Catarina para se viver. Isso se deve a vários fatores, não só pela forma como foram tratadas as pessoas nos abrigos, não só pela forma como a população, por exemplo, vive e comemora a questão do Natal, mas também pelos investimentos do poder público, pelos investimentos da iniciativa privada, daquelas pessoas que acreditam na cidade e lutam pela cidade, acima de tudo.
Como exemplo disso temos o trabalho de infraestrutura com a nova ponte do Badenfurt, que está sendo feito pela prefeitura; a cobrança que estamos fazendo ao governo do estado no prolongamento da via expressa; os corredores de ônibus que garantem mais qualidade de vida para as pessoas que precisam usar ônibus; os investimentos na área de Saúde - e fico muito tranquilo para dizer que, pela primeira vez, Blumenau tem médicos em todos os postos de saúde, ainda com médicos de plantão, para poder atender à comunidade, o que reduziu em muito a fila de atendimento na saúde -; as vagas nas creches, que aumentaram; as reformas e as obras das escolas de ensino médio e básico, a melhoria da questão da educação infantil.
Há um conjunto de investimentos que faz com que Blumenau seja líder catarinense na geração de empregos, que faz com que Blumenau seja reconhecida por um instituto nacional como a melhor cidade do estado para viver. Isso nos dá muito orgulho. E continuaremos lutando pelo vale do Itajaí, por Santa Catarina, para que os recursos do estado sejam bem aplicados.
Nesse contexto, quero parabenizar todos que ontem estiveram na abertura do Natal de Blumenau, mostrando-nos que realmente isso é importante. Blumenau ensinou Gramado e agora teve que aprender novamente com Gramado, no Rio Grande do Sul, como se faz um Natal bonito.
Espero realmente que o Natal da nossa cidade possa ser maior do que o de Gramado, possa ser realmente referência nacional como era há muitos anos e, como falei no início, que possamos tornar a festa do Natal maior do que a própria Oktoberfest, porque é um evento que comove as famílias, que une as pessoas e resgata os valores humanos que são fundamentais.
E com a discussão do evento natalino, da importância dos valores do ser humano, também estamos discutindo neste momento a importância dos investimentos na cidade e da participação do governo estadual e federal, que em muitos casos fica com a maior parte dos recursos e menos devolve para os municípios. Mas acredito que é no trabalho em conjunto, na ação de todos, seja das esferas governamentais, da iniciativa privada, das entidades organizadas, dos representantes políticos, enfim, de todos, que vamos fazer com que Blumenau seja realmente não apenas a melhor cidade do estado para se viver, mas também, quem sabe, a melhor cidade do Brasil.
Temos aqui uma tabela comparativa. Para os srs. parlamentares terem uma ideia, no ano de 2005, Blumenau estava na 11ª posição no ranking das melhores cidades do estado e na 143ª posição do Brasil. E, de 2005 para 2011, Blumenau passou da 11ª posição para a 1ª posição em Santa Catarina e no Brasil para a 39ª. Houve um avanço muito grande de políticas, como já falei, de incentivo à cultura, de incentivo ao desenvolvimento, de incentivo à geração de emprego e de valorização do trabalho daqueles que acreditam na cidade e que querem uma Blumenau cada vez mais forte e pujante.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)