Pronunciamento
Ivan Naatz - 035ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 04/05/2021
DEPUTADO IVAN NAATZ (Orador) - Informa que na sexta-feira será realizado o julgamento do impeachment do Governador Carlos Moisés, responsável pelo roubo dos R$ 33 milhões dos respiradores. Relata que, passado um ano e dois meses, não há ninguém respondendo um processo sobre esse roubo, e afirma que a justiça é seletiva.
Diz aos Deputados que vão votar no julgamento, que estão só esperando como será o julgamento, de quem votou pela admissibilidade, quem participou da CPI, quem escreveu, quem falou, deve se expor na sexta-feira, e vai ter dois anos no Parlamento para explicar quem roubou os 33 milhões, e não será esquecido quem permitiu que o roubo fosse feito.
Mostra-se indignado sobre o fato de que não há ninguém preso ou afastado do seu cargo, e que esse roubo manchou a história de Santa Catarina. Informa que o Governador vai voltar a depor na CPI de Brasília, e o Estado vai voltar para as manchetes nacionais, ironizando que isso será uma "maravilha" para Santa Catarina.
Comenta que a Assembleia Legislativa, e cada Deputado membro do tribunal, terá que explicar aos seus eleitores o porquê de os Desembargadores reconhecerem a responsabilidade do Governador, e eles não. Afirma a necessidade de colocar um ponto final na falta de administração no Estado de Santa Catarina, e se o governador voltar, não terá administração, mas, sim, acordo, conchavo, negócio, e que isso não é gestão.
Alerta aos Deputados, especialmente os que participaram da CPI, de que agora todos os catarinenses têm acesso ao celular, e não é mais o tempo de mentir, enganar ou comprar manchete de jornal. Deseja que na próxima sexta-feira seja declarado o fim desse Governo, que é o maior desastre da história de Santa Catarina, e que o futuro do Governador Moisés seja decidido pelo bem dos catarinenses. [Taquigrafia: Northon]
Diz aos Deputados que vão votar no julgamento, que estão só esperando como será o julgamento, de quem votou pela admissibilidade, quem participou da CPI, quem escreveu, quem falou, deve se expor na sexta-feira, e vai ter dois anos no Parlamento para explicar quem roubou os 33 milhões, e não será esquecido quem permitiu que o roubo fosse feito.
Mostra-se indignado sobre o fato de que não há ninguém preso ou afastado do seu cargo, e que esse roubo manchou a história de Santa Catarina. Informa que o Governador vai voltar a depor na CPI de Brasília, e o Estado vai voltar para as manchetes nacionais, ironizando que isso será uma "maravilha" para Santa Catarina.
Comenta que a Assembleia Legislativa, e cada Deputado membro do tribunal, terá que explicar aos seus eleitores o porquê de os Desembargadores reconhecerem a responsabilidade do Governador, e eles não. Afirma a necessidade de colocar um ponto final na falta de administração no Estado de Santa Catarina, e se o governador voltar, não terá administração, mas, sim, acordo, conchavo, negócio, e que isso não é gestão.
Alerta aos Deputados, especialmente os que participaram da CPI, de que agora todos os catarinenses têm acesso ao celular, e não é mais o tempo de mentir, enganar ou comprar manchete de jornal. Deseja que na próxima sexta-feira seja declarado o fim desse Governo, que é o maior desastre da história de Santa Catarina, e que o futuro do Governador Moisés seja decidido pelo bem dos catarinenses. [Taquigrafia: Northon]